Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Em crise energética, Brasil vai reformar térmica por R$ 60 mi e doá-la à Bolívia

A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países em 2011

Presidente Dilma Rousseff durante foto oficial da cerimônia de posse do presidente boliviano, Evo Morales, em La Paz - 22/01/2015
O pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales(Roberto Stuckert Filho/PR)
Em meio a uma crise de energia sem precedentes no país e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o governo brasileiro vai gastar 60 milhões de reais para reformar e doar uma usina térmica para a Bolívia. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.
A usina térmica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras. Inaugurada em 1989, ela foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre por 20 anos. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.
Segundo uma fonte, a usina precisa passar por uma "recauchutagem geral" para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte vai converter a usina para gás natural, combustível abundante na Bolívia.
Essa reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará 60 milhões de reais. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de 100 milhões de reais.
A transação está prestes a ser concluída pela estatal e depende apenas de um sinal verde do Ministério de Minas e Energia. A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países.
Leia mais:
Consumidor continuará a pagar a mais por energia em abril
Brasil importará energia de Argentina e Uruguai semanalmente
A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.
Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, "devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada".
Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como "inservíveis à concessão de serviço público". Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava 846,98 reais. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de 1.167 reais por MWh.
A conclusão da Aneel deu aval para a continuidade das negociações, que agora estão em fase final. Segundo uma fonte da Eletrobras a par do assunto, trata-se de uma "térmica de qualidade ruim", por isso o Brasil não faria questão de ficar com a planta.
Por meio de nota, o Ministério de Minas e Energia informou que o acordo teve como objetivo "promover a cooperação energética com a Bolívia". O ministério disse que a transferência de 60 milhões de reais foi autorizada por meio da Medida Provisória 625/2013.
O órgão informou ainda que os trâmites necessários para operacionalizar o acordo deveriam ser informados pela Eletronorte. Já a empresa declarou que o governo deveria se pronunciar sobre o assunto, já que se trata de uma negociação internacional.
Promessa - O pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales, em uma reunião bilateral com Dilma Rousseff - a primeira entre os dois - durante a primeira Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos (Celac), na Venezuela, em dezembro de 2011.
No encontro, Evo explicou à presidente os problemas de energia e os apagões constantes enfrentados por seu país e pediu ajuda. Apesar de ser um dos maiores produtores de gás do mundo, a Bolívia não tem os equipamentos para transformá-lo em energia elétrica.
Dilma prometeu ceder então à Bolívia a termelétrica Rio Madeira, que estava sem uso no Brasil, mas que precisava ser reformada. O contrato seria de empréstimo por 10 anos, renováveis. Na prática, no entanto, o empréstimo se transformaria em uma doação, já que o custo de devolver a usina para o Brasil dificilmente compensaria.
A política de boa vizinhança, no entanto, tem por trás não apenas também necessidade de garantir a boa vontade dos bolivianos. Maior fornecedor de gás ao Brasil, o governo da Bolívia já aumentou duas vezes o preço do metro cúbico enviado ao País, mas garante o abastecimento de outras usinas brasileiras.
Além disso, o Brasil quer viabilizar a construção de uma hidrelétrica binacional, na divisa entre os dois países. Trata-se de um projeto antigo e discutido há anos pelos dois governos, sem ter nenhuma decisão prática até hoje.
O governo ainda terá que elaborar um memorando de entendimento para fazer a cessão formal à Bolívia, o que só deve acontecer quando a usina estiver pronta para ser enviada aos bolivianos. O ato também é enxergado como uma forma de melhorar a imagem do Brasil em La Paz, abalada desde a fuga do senador Roger Pinto Molina da embaixada brasileira, ajudado pelo diplomata Eduardo Sabóia.
A Bolívia continua sofrendo com apagões, especialmente no interior do país, para onde deve ser enviada a termelétrica do Rio Madeira.

Fonte Veja.Abril

A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países em 2011

Presidente Dilma Rousseff durante foto oficial da cerimônia de posse do presidente boliviano, Evo Morales, em La Paz - 22/01/2015
O pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales(Roberto Stuckert Filho/PR)
Em meio a uma crise de energia sem precedentes no país e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o governo brasileiro vai gastar 60 milhões de reais para reformar e doar uma usina térmica para a Bolívia. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.
A usina térmica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras. Inaugurada em 1989, ela foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre por 20 anos. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.
Segundo uma fonte, a usina precisa passar por uma "recauchutagem geral" para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte vai converter a usina para gás natural, combustível abundante na Bolívia.
Essa reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará 60 milhões de reais. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de 100 milhões de reais.
A transação está prestes a ser concluída pela estatal e depende apenas de um sinal verde do Ministério de Minas e Energia. A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países.
Leia mais:
Consumidor continuará a pagar a mais por energia em abril
Brasil importará energia de Argentina e Uruguai semanalmente
A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.
Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, "devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada".
Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como "inservíveis à concessão de serviço público". Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava 846,98 reais. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de 1.167 reais por MWh.
A conclusão da Aneel deu aval para a continuidade das negociações, que agora estão em fase final. Segundo uma fonte da Eletrobras a par do assunto, trata-se de uma "térmica de qualidade ruim", por isso o Brasil não faria questão de ficar com a planta.
Por meio de nota, o Ministério de Minas e Energia informou que o acordo teve como objetivo "promover a cooperação energética com a Bolívia". O ministério disse que a transferência de 60 milhões de reais foi autorizada por meio da Medida Provisória 625/2013.
O órgão informou ainda que os trâmites necessários para operacionalizar o acordo deveriam ser informados pela Eletronorte. Já a empresa declarou que o governo deveria se pronunciar sobre o assunto, já que se trata de uma negociação internacional.
Promessa - O pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales, em uma reunião bilateral com Dilma Rousseff - a primeira entre os dois - durante a primeira Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos (Celac), na Venezuela, em dezembro de 2011.
No encontro, Evo explicou à presidente os problemas de energia e os apagões constantes enfrentados por seu país e pediu ajuda. Apesar de ser um dos maiores produtores de gás do mundo, a Bolívia não tem os equipamentos para transformá-lo em energia elétrica.
Dilma prometeu ceder então à Bolívia a termelétrica Rio Madeira, que estava sem uso no Brasil, mas que precisava ser reformada. O contrato seria de empréstimo por 10 anos, renováveis. Na prática, no entanto, o empréstimo se transformaria em uma doação, já que o custo de devolver a usina para o Brasil dificilmente compensaria.
A política de boa vizinhança, no entanto, tem por trás não apenas também necessidade de garantir a boa vontade dos bolivianos. Maior fornecedor de gás ao Brasil, o governo da Bolívia já aumentou duas vezes o preço do metro cúbico enviado ao País, mas garante o abastecimento de outras usinas brasileiras.
Além disso, o Brasil quer viabilizar a construção de uma hidrelétrica binacional, na divisa entre os dois países. Trata-se de um projeto antigo e discutido há anos pelos dois governos, sem ter nenhuma decisão prática até hoje.
O governo ainda terá que elaborar um memorando de entendimento para fazer a cessão formal à Bolívia, o que só deve acontecer quando a usina estiver pronta para ser enviada aos bolivianos. O ato também é enxergado como uma forma de melhorar a imagem do Brasil em La Paz, abalada desde a fuga do senador Roger Pinto Molina da embaixada brasileira, ajudado pelo diplomata Eduardo Sabóia.
A Bolívia continua sofrendo com apagões, especialmente no interior do país, para onde deve ser enviada a termelétrica do Rio Madeira.

Fonte Veja.Abril

Mesmo sem chuva, Cantareira continua subindo e chega a 18%


 Foto: Nilton Cardin / Futura Press 

      Mesmo sem chuva, Cantareira continua subindo e chega a 18%

Nível do sistema apresentou nesta quarta-feira elevação pelo 19º dia consecutivo
Mesmo sem chuva na região dos reservatórios do Cantareira, o sistema voltou a registrar alta hoje (25), chegando a 18% da capacidade de armazenamento. Os dados são divulgados diariamente pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). É o 19º dia consecutivo em que o sistema apresenta elevação. A chuva acumulada em março, 189,9 milímetros (mm), já supera a média histórica para o mês, que é 178 mm.

 Foto: Nilton Cardin / Futura Press
Chuva acumulada em março já supera a média histórica para o mês
Foto: Nilton Cardin / Futura Press

            
http://p1.trrsf.com.br/image/get?src=http://sdp.terra.com.br/thumbox/freew/cnt7764281_h349_aNoChange_201522521.jpg
Cantareira só deixará volume morto com 100 dias de chuva
Se considerada a nova forma de calcular o nível de armazenamento da represa, o percentual é 13,9%, pois considera o volume contido no sistema em relação ao volume total (volume útil somado ao volume morto). Desde o dia 17, a Sabesp passou a disponibilizar no site também essa forma de cálculo. O índice usado anteriormente relaciona o volume armazenado somente ao volume útil.
Em relação aos outros mananciais que abastecem a região metropolitana, apenas o Rio Grande registrou queda, de 98,3% para 98%. Apesar do recuo, este é o sistema com maior nível de armazenamento. Em seguida está o Guarapiranga, com 84,7% da capacidade. O nível do reservatório, que fica na zona sul, subiu 0,4 ponto percentual de ontem para hoje.
No Alto Cotia, foi registrada elevação de 0,5 ponto percentual, para 63,9%. O Rio Claro passou de 43,1% para 43,4%. Esse é o único manancial que ainda não superou a média histórica de chuva, que é 245,9 mm. O Rio Claro acumula 231,2 mm. O Alto Tietê subiu 0,1 ponto percentual e chegou a 23,1%.
Agência Brasil


 Foto: Nilton Cardin / Futura Press 

      Mesmo sem chuva, Cantareira continua subindo e chega a 18%

Nível do sistema apresentou nesta quarta-feira elevação pelo 19º dia consecutivo
Mesmo sem chuva na região dos reservatórios do Cantareira, o sistema voltou a registrar alta hoje (25), chegando a 18% da capacidade de armazenamento. Os dados são divulgados diariamente pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). É o 19º dia consecutivo em que o sistema apresenta elevação. A chuva acumulada em março, 189,9 milímetros (mm), já supera a média histórica para o mês, que é 178 mm.

 Foto: Nilton Cardin / Futura Press
Chuva acumulada em março já supera a média histórica para o mês
Foto: Nilton Cardin / Futura Press

            
http://p1.trrsf.com.br/image/get?src=http://sdp.terra.com.br/thumbox/freew/cnt7764281_h349_aNoChange_201522521.jpg
Cantareira só deixará volume morto com 100 dias de chuva
Se considerada a nova forma de calcular o nível de armazenamento da represa, o percentual é 13,9%, pois considera o volume contido no sistema em relação ao volume total (volume útil somado ao volume morto). Desde o dia 17, a Sabesp passou a disponibilizar no site também essa forma de cálculo. O índice usado anteriormente relaciona o volume armazenado somente ao volume útil.
Em relação aos outros mananciais que abastecem a região metropolitana, apenas o Rio Grande registrou queda, de 98,3% para 98%. Apesar do recuo, este é o sistema com maior nível de armazenamento. Em seguida está o Guarapiranga, com 84,7% da capacidade. O nível do reservatório, que fica na zona sul, subiu 0,4 ponto percentual de ontem para hoje.
No Alto Cotia, foi registrada elevação de 0,5 ponto percentual, para 63,9%. O Rio Claro passou de 43,1% para 43,4%. Esse é o único manancial que ainda não superou a média histórica de chuva, que é 245,9 mm. O Rio Claro acumula 231,2 mm. O Alto Tietê subiu 0,1 ponto percentual e chegou a 23,1%.
Agência Brasil

Prazo para trocar extintor do carro é adiado pela 2ª vez

Denatran adia até 1º de julho exigência do extintor veicular ABC

É a 2ª vez que a decisão é adiada; medida era pra valer em janeiro.
Segundo governo, equipamento continua em falta nas lojas.

Extintor do tipo ABC será obrigatório em carros a partir de 1º de abril deste ano (Foto: Luciana Amaral/G1)Extintor do tipo ABC será obrigatório em carros a partir de 1º de abril deste ano (Foto: Luciana Amaral/G1)
O Denatran adiou nesta quarta-feira (25) por mais 90 dias a obrigatoriedade do uso do extintor veicular do tipo ABC. A nova data prevista para início da fiscalização será 1º de julho.
De acordo com o Ministério das Cidades, o motivo para adiar a obrigatoriedade é que o equipamento continua em falta nas lojas.
Desde dezembro, pouco antes de a medida entrar em vigor, os consumidores reclamam da falta do item no comércio.
A multa começaria em 1º de janeiro deste ano, mas, no dia 7 daquele mês, o governo anunciou o primeiro adiamento da exigência, para 1º de abril.
Em fevereiro, o G1 fez um levantamento em lojas de 5 estados, em busca do extintor ABC, e constatou que a maioria dos estabelecimentos consultados ainda não contava com o equipamento.
Quando entrar em vigor, a resolução irá punir com multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação, os motoristas que trafegarem com extintor que não seja do tipo ABC.
Qual a diferença, e quem deve trocar?
O extintor do tipo ABC é mais completo do que o BC, utilizado por alguns veículos. O novo modelo também é eficaz no combate a incêndios em materiais como madeira e tecidos, comuns no interior dos carros. O extintor ABC tem validade de 5 anos.
Uma resolução do Contran de 2004 estabeleceu que, a partir de 2009, todos os veículos deveriam sair de fábrica com o extintor do tipo ABC. Porém, a medida foi derrubada, e voltou a valer em 2009. Com isso, mesmo modelos produzidos entre 2004 e 2009 podem conter o equipamento do tipo BC.
Vale lembrar que o adiamento não desobriga o uso de um extintor automotivo, com prazo de validade em vigência. O não uso, ou uso de um item vencido também é passível de multa.

fonte G1

Denatran adia até 1º de julho exigência do extintor veicular ABC

É a 2ª vez que a decisão é adiada; medida era pra valer em janeiro.
Segundo governo, equipamento continua em falta nas lojas.

Extintor do tipo ABC será obrigatório em carros a partir de 1º de abril deste ano (Foto: Luciana Amaral/G1)Extintor do tipo ABC será obrigatório em carros a partir de 1º de abril deste ano (Foto: Luciana Amaral/G1)
O Denatran adiou nesta quarta-feira (25) por mais 90 dias a obrigatoriedade do uso do extintor veicular do tipo ABC. A nova data prevista para início da fiscalização será 1º de julho.
De acordo com o Ministério das Cidades, o motivo para adiar a obrigatoriedade é que o equipamento continua em falta nas lojas.
Desde dezembro, pouco antes de a medida entrar em vigor, os consumidores reclamam da falta do item no comércio.
A multa começaria em 1º de janeiro deste ano, mas, no dia 7 daquele mês, o governo anunciou o primeiro adiamento da exigência, para 1º de abril.
Em fevereiro, o G1 fez um levantamento em lojas de 5 estados, em busca do extintor ABC, e constatou que a maioria dos estabelecimentos consultados ainda não contava com o equipamento.
Quando entrar em vigor, a resolução irá punir com multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação, os motoristas que trafegarem com extintor que não seja do tipo ABC.
Qual a diferença, e quem deve trocar?
O extintor do tipo ABC é mais completo do que o BC, utilizado por alguns veículos. O novo modelo também é eficaz no combate a incêndios em materiais como madeira e tecidos, comuns no interior dos carros. O extintor ABC tem validade de 5 anos.
Uma resolução do Contran de 2004 estabeleceu que, a partir de 2009, todos os veículos deveriam sair de fábrica com o extintor do tipo ABC. Porém, a medida foi derrubada, e voltou a valer em 2009. Com isso, mesmo modelos produzidos entre 2004 e 2009 podem conter o equipamento do tipo BC.
Vale lembrar que o adiamento não desobriga o uso de um extintor automotivo, com prazo de validade em vigência. O não uso, ou uso de um item vencido também é passível de multa.

fonte G1

Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham

Diante do crescimento de anticristãos, o pastor americano pede para que os crentes fiquem firmes e não neguem a Cristo
Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin GrahamOs cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.
Diante do crescimento de anticristãos, o pastor americano pede para que os crentes fiquem firmes e não neguem a Cristo
Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin GrahamOs cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.

A Igreja e a Lei de Deus - LIÇÂO EBD

A Igreja e a Lei de Deus - Ev. Luciano de Paula Lourenço

Texto Base: Mateus 5:17-20; Romanos 7:7-12
“Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei” (Rm 3:31)
 

INTRODUÇÃO
Com esta Aula finalizamos o estudo do Decálogo, salientando que ele é um fundamento sólido sobre o qual podemos construir nossa vida moral; é uma moldura que continua sendo preenchida pelo andar diário no Espírito. Com relação ao Decálogo, Hans Ulrich afirma: (1)
O Decálogo é um modelo para o exercício de boas obras. As multiformes obras de misericórdia e diaconia, a defesa da honra, da propriedade e da vida do próximo, bem como as ações sociais, que visam o bem-estar social e comunitário, emanam das versões construtivas dos dez mandamentos. O cristão anda nas boas obras que Deus preparou de antemão para ele (Ef 2:10).
O Decálogo é um modelo para a vida abundante. Ele mesmo contém a promessa de bênção: “…faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos” (Ex 20:6; Dt 5:10). Repetidas vezes Deus promete Sua bênção aos que guardam diligentemente Seus mandamentos: “Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes, para que vivais…” (Dt 4:1). Levítico 26:3-13; Deuteronômio 5:33; 7:12-26; 28:1-14 também mostram as bênçãos decorrentes da obediência aos dez mandamentos. O profeta Isaías reconhece que, se tivesse dado ouvidos aos mandamentos do Senhor, o povo escolhido não teria passado pelo exílio, mas sim desfrutado da vida abundante. Então, a paz do Senhor seria como um rio e Sua justiça, como as ondas do mar (Is 48:18).
O Decálogo é um modelo para a transformação da sociedade. Ele não é apenas um modelo para o exercício de boas obras e um meio para a vida abundante, é também um modelo exemplar para a transformação da sociedade. A obediência simples ao Decálogo transforma as atitudes do homem para com seu próximo. Em vez de assassinar um inimigo pessoal, ele o abençoa; em vez de furtar, trabalha e ajuda ao necessitado; em vez de dizer falso testemunho, pratica e diz a verdade; em vez de roubar a mulher do próximo vive na pureza sexual e apoia o matrimônio monogâmico; em vez de cobiçar, faz atos de misericórdia. Em vez de guardar para si a fé e a experiência do senhorio de Cristo, o ser humano brilha como luz e penetra como sal neste mundo (Mt 5:14-16); não conserva este mundo na situação em que se encontra, mas transforma-o com o amor, a paz e a esperança de Deus. Não se conforma com a injustiça, a miséria e a desonestidade generalizada. É um exemplo de devoção e fidelidade a Cristo em seu lar, no trato com seus vizinhos, no exercício de boas obras, na profissão e nos deveres e responsabilidades civis, para que o reino do Senhor venha e Sua vontade seja feita tanto nos céus como na terra.
I. O QUE SIGNIFICA “CUMPRIR A LEI”?
“Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”(Mt 5:17).  Aqui, o Filho de Deus está afirmando que veio a este mundo para cumprir a Lei com todas as suas 613 disposições, ordenanças e proibições. Ele conduziu a Lei ao seu final; ela está cumprida. Por que Ele o fez? Encontramos a resposta quando lemos o versículo inteiro: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). Jesus cumpriu a Lei para todos, mas Sua obra é eficaz apenas para todo aquele que crê.
Segundo Samuel Rindlisbacher, o Senhor Jesus, cabeça da Igreja (Ef 5:23), validou toda a Lei Mosaica, inclusive as 613 disposições, ordens e proibições, ao afirmar: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei” (Lc 16:17). Ele avançou mais um passo, dizendo: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5:17). Jesus, ao nascer, também foi colocado sob a Lei: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4). Ele foi criado e educado segundo os preceitos da Lei, pois cumpria suas exigências. Todavia, foi essa mesma Lei que O condenou à morte. Quando tomou sobre Si todos os nossos pecados, teve de morrer por eles, pois a Lei assim o exige. Vemos que a Lei foi cumprida e vivida por Jesus, e através dEle ela alcançou seu objetivo. Por isso está escrito que “… o fim da Lei é Cristo” (Rm 10:4).
Quando sou confrontado com a Lei Mosaica, ela me apresenta uma exigência que devo cumprir. Deus diz em Sua Lei: “… eu sou santo…” e exige de nós: “… vós sereis santos…” (Lv 11:44-45). Assim, a Lei me coloca diante do problema do pecado, que não posso resolver sozinho. O apóstolo Paulo escreve: “… eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado” (Rm 7:14).
A lei expõe e revela nossa incapacidade de atender às exigências divinas, pois ela nos confronta com o padrão de Deus. Ela nos mostra a verdadeira maneira de adorá-lo, estabelece as diretrizes segundo as quais devemos viver e regulamenta nossas relações com nosso próximo. Além disso, a Lei é o fundamento que um dia norteará a sentença que receberemos quando nossa vida for julgada por Deus. Pela Lei, reconhecemos quem é Deus e como nós devemos ser e nos portar. Mas existe uma coisa que a Lei não pode: ela não consegue nos salvar. Ela nos expõe diante de Deus e mostra que somos pecadores culpados. Essa é sua função.
II. O SENHOR JESUS VIVEU A LEI
Deus enviou a sua Lei com os preceitos morais, civis e cerimoniais para ajudar as pessoas a amá-lo com seu coração e mente. Entretanto, na época de Jesus os lideres religiosos haviam transformado a Lei de Deus em confuso emaranhado de regras. Quando Jesus falou sobre nova forma de entender a Lei, Ele estava tentando fazer com que as pessoas se voltassem ao seu significado original. Jesus não falava contra a Lei, mas contra os danos e excessos aos quais ela havia sido submetida.
Os textos de Mateus 5:17,18 mostram a expressa e total obediência de Jesus à Lei do Antigo Testamento, pois a Lei não pode ser anulada. Jesus não veio como um rabino trazendo um ensino recém-elaborado, Ele veio como o Messias prometido com uma mensagem que fora transmitida desde o início dos séculos - “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir“. Jesus completa e transcende a Lei. Ele viveu a Lei. Ele cumpriu todos os preceitos.
Quanto aos preceitos morais, o pr. Esequias Soares diz que os Dez Mandamentos são representados pelos dois grandes mandamentos: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos (Mc 12:28-33). Na verdade, “desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22:40). Trata-se de uma combinação de duas passagens da lei (Lv 19.18; Dt 6.4,5). São preceitos que foram resgatados na Nova Aliança e adaptados à graça, de modo que a Igreja segue a lei de Cristo, ou seja, a lei do amor, e não o sistema mosaico (Rm 6:14; 13:9,10;Gl 5:18).
Quanto aos preceitos cerimoniais, o Senhor Jesus cumpriu o sistema cerimonial da lei na sua morte (Lc 24:46). As instituições de Israel com suas festas, os holocaustos e os diversos tipos de sacrifícios da lei de Moisés eram tipos e figuras que se cumpriram em Cristo (Hb 5:4,5; 1Co 5:7). Assim, as cerimônias cessaram, mas o significado foi confirmado (Cl 2:17).
Quanto aos preceitos civis, segundo o pr. Esequias Soares, Jesus cumpriu também o sistema jurídico da lei. Com sua morte, Ele transferiu os privilégios de Israel para a Igreja (1Pe 2:9,10). Jesus disse às autoridades judaicas que “o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21:43). Com isso, Israel deixou de ser um Estado Teocrático. A Igreja é a plataforma de Deus na Terra, a coluna e firmeza da verdade (1Tm 3:15).
Portanto, a Lei do Antigo Testamento deve ser agora interpretada e reaplicada à luz de Jesus. Deus não mudou de ideia e a vinda de Jesus fazia parte do plano de Deus para trazer novamente o ser humano ao status quo da Criação.
III. A LEI NÃO PODE SER REVOGADA
Jesus posicionou-se claramente a favor do código legal mosaico, pois disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5.17). “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido” (Mt 5:18).
Entretanto, Ele rejeitou com veemência as ordenanças humanas e as obrigações impostas apenas pela tradição judaica (compiladas, posteriormente, no Talmude), afirmando: “Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens, como o lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas. E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. invalidando, assim, a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas” (Mc 7:8-10,13). A maioria dos líderes revolucionários se desfaz de todas as ligações com o passado e repudiam a ordem tradicional em questão, mas o Senhor Jesus Cristo não. Ele sustentou a lei de Moisés e insistiu em que ela tinha de ser cumprida.
Jesus não veio para revogar a Lei ou os profetas, mas para cumprir. Ele deixou bem claro que nem um “jota” ou um “til” jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. O “jota” é a menor letra do alfabeto hebraico; ocupa a metade da linha na escrita, é a décima letra e se chama iode; o “til” é um pequeno sinal diacrítico que serve para distinguir uma letra da outra. Jesus acreditava na inspiração literal da Bíblia, mesmo que fosse aparentemente um detalhe insignificante. Nada nas Escrituras, mesmo o menor “til”, existe sem significado.
“… até que o céu e a terra passem…”.  Jesus não só cumpriu a lei, mas “até que o céu e a terra passem” (significando até o fim do mundo) a lei não será modificada. Nem um jota ou um til se omitirá da lei, nem o menor traço de uma pena será colocado ao lado da lei de Deus. A afirmação de Jesus certifica a absoluta autoridade de cada palavra e letra da Escritura. Tudo o que foi profetizado na lei de Deus será cumprido, e os seus propósitos serão alcançados. Tudo se cumprirá.
E Jesus continua dizendo:
“Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus “(Mt 5:19).
Notamos que Jesus antecipou uma tendência natural das pessoas de abrandar os mandamentos de Deus. As pessoas tendem a atenuar, racionalizar os significados. Mas aquele, pois, que violar um destes mandamentos, e ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo, será considerado omenor no reino dos céus. O espantoso é que tais pessoas são permitidas no reino, mas devemos lembrar que a entrada no reino é determinada por sua obediência e fidelidade enquanto estiver na terra.
Como a Lei e os Profetas apontam na direção de Jesus e dos seus ensinos, aquele que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus. Aqueles que tratarem qualquer parte da Lei como “pequena” e, portanto, passível de ser infringida, serão chamados de “menores” e, provavelmente excluídos. Jesus explicou aos seus discípulos que os homens responsáveis pela transmissão da mensagem deveriam viver e ensinar cuidadosamente, levando em consideração a importância da Palavra de Deus, se quiserem realizar grandes conquistas para Ele.
IV. A LEI E O EVANGELHO
A lei não foi dada como meio de salvação (At 13:39; Gl 2:16,21; 3:11), mas com a intenção de mostrar ao povo sua pecaminosidade (Rm 3:20b; 5:20; 7:7; 1Co 15:56; Gl 3:19) e então encaminhá-lo a Deus para a graciosa salvação oferecida por ele. Foi dada à nação de Israel, apesar de conter princípios morais válidos para o povo de qualquer época (Rm 2:14,15). Deus testou Israel sob a lei como um exemplo da raça humana, e a culpa de Israel provou a culpa do mundo (Rm 3:19).
A lei tinha atrelada a ela a penalidade da morte (Gl 3:10); e a quebra de um mandamento tornava o homem culpado de todos (Tg 2:10), já que as pessoas tinham quebrado a lei, estavam sob pena de morte. A retidão e a santidade de Deus exigiam que a penalidade fosse paga. Foi por essa razão que Jesus veio ao mundo: para pagar a penalidade por meio da sua morte. Ele morreu como substituto para os transgressores da lei, a pesar de ele mesmo não ser transgressor. Ele não deixou a lei de lado; pelo contrário, preencheu todas as exigências da lei cumprindo os mais rígidos requisitos mediante sua vida e morte. Assim, o evangelho não derruba a lei, mas a sustenta, e mostra como as exigências da lei foram totalmente satisfeitas pela obra redentora de Cristo.
Portanto, a pessoa que confia em Jesus não está mais sob a lei, está sob a graça (Rm 6:14). Ela está morta para lei por intermédio da obra de Cristo. A penalidade da lei deve ser paga uma única vez; já que Cristo pagou a pena, o crente não precisa pagá-la. É nesse sentido que a lei perdeu o brilho para o crente (2Co 3:7-11). A lei era um preceptor até a chegada de Cristo, mas, após a salvação, esse preceptor não é mais necessário (Gl 3:20,25).
No entanto, enquanto o crente não está sob a lei, isso não significa que ele está sem lei. Ele está atado por uma corrente mais forte que a lei, pois ele está sob a lei de Cristo (1Co 9:21). Seu comportamento está moldado não por temor à punição, mas por um desejo de agradar o Salvador. Cristo se tornou a lei da sua vida (João 13:15; 15:12; Ef 5:1,2; 1João 2:6; 3:16).
Uma pergunta comum numa discussão quanto à atitude do crente para com a lei é: “Devo obedecer aos Dez Mandamentos?”. A resposta é que certos princípios contidos na lei são de relevância duradoura. Sempre foi errado roubar, cobiçar ou assassinar. Nove dos Dez Mandamentos são repetidos no Novo Testamento, com uma distinção importante: não foram dados como lei (atrelados a uma penalidade), mas como treinamento para a justiça ao povo de Deus (2Tm 3:16b). O único mandamento não repetido é o preceito do sábado; os crentes nunca são ensinados a guardar o sábado (isto é, o sétimo dia da semana - sábado).
O ministério da lei para os que não são salvos ainda não cessou: “Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo” (1Tm 1:8). E seu uso legítimo é produzir o conhecimento do pecado e, assim, levar ao entendimento. Mas a lei não é para os que já são salvos: “não se promulga lei para quem é justo” (1Tm 1:9).
A justiça exigida pela lei é cumprida naqueles “que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:4). De fato, os ensinamentos do Senhor no sermão do Monte estabeleceram um padrão mais elevado que o estabelecido pela lei. Por exemplo, a lei disse: “Não matarás”. Jesus, porém, disse: “Nem mesmo irai-vos”. Portanto, o sermão do Monte não apenas sustenta a lei e os profetas, mas os intensifica e os conduz implicações mais intensas (2) .
CONCLUSÃO
O nosso Senhor resumiu toda a lei ao dizer que o seu objetivo é levar os homens à plenitude do amor. Portanto, quer cumprir a Lei de Deus de todo coração? Ame! Contra o amor não há lei. Por quê? O amor é o cumprimento da lei. Em vez de decorarmos uma lista de “pode não pode”, devemos fazer tudo baseado no amor divino, então cumpriremos a lei de Deus na íntegra.  Disse o apóstolo Paulo: “… tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13:9,10).
Deus os abençoe sobremaneira e até o próximo trimestre, se Deus quiser!
Fonte EBD WEB

A Igreja e a Lei de Deus - Ev. Luciano de Paula Lourenço

Texto Base: Mateus 5:17-20; Romanos 7:7-12
“Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei” (Rm 3:31)
 

INTRODUÇÃO
Com esta Aula finalizamos o estudo do Decálogo, salientando que ele é um fundamento sólido sobre o qual podemos construir nossa vida moral; é uma moldura que continua sendo preenchida pelo andar diário no Espírito. Com relação ao Decálogo, Hans Ulrich afirma: (1)
O Decálogo é um modelo para o exercício de boas obras. As multiformes obras de misericórdia e diaconia, a defesa da honra, da propriedade e da vida do próximo, bem como as ações sociais, que visam o bem-estar social e comunitário, emanam das versões construtivas dos dez mandamentos. O cristão anda nas boas obras que Deus preparou de antemão para ele (Ef 2:10).
O Decálogo é um modelo para a vida abundante. Ele mesmo contém a promessa de bênção: “…faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos” (Ex 20:6; Dt 5:10). Repetidas vezes Deus promete Sua bênção aos que guardam diligentemente Seus mandamentos: “Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes, para que vivais…” (Dt 4:1). Levítico 26:3-13; Deuteronômio 5:33; 7:12-26; 28:1-14 também mostram as bênçãos decorrentes da obediência aos dez mandamentos. O profeta Isaías reconhece que, se tivesse dado ouvidos aos mandamentos do Senhor, o povo escolhido não teria passado pelo exílio, mas sim desfrutado da vida abundante. Então, a paz do Senhor seria como um rio e Sua justiça, como as ondas do mar (Is 48:18).
O Decálogo é um modelo para a transformação da sociedade. Ele não é apenas um modelo para o exercício de boas obras e um meio para a vida abundante, é também um modelo exemplar para a transformação da sociedade. A obediência simples ao Decálogo transforma as atitudes do homem para com seu próximo. Em vez de assassinar um inimigo pessoal, ele o abençoa; em vez de furtar, trabalha e ajuda ao necessitado; em vez de dizer falso testemunho, pratica e diz a verdade; em vez de roubar a mulher do próximo vive na pureza sexual e apoia o matrimônio monogâmico; em vez de cobiçar, faz atos de misericórdia. Em vez de guardar para si a fé e a experiência do senhorio de Cristo, o ser humano brilha como luz e penetra como sal neste mundo (Mt 5:14-16); não conserva este mundo na situação em que se encontra, mas transforma-o com o amor, a paz e a esperança de Deus. Não se conforma com a injustiça, a miséria e a desonestidade generalizada. É um exemplo de devoção e fidelidade a Cristo em seu lar, no trato com seus vizinhos, no exercício de boas obras, na profissão e nos deveres e responsabilidades civis, para que o reino do Senhor venha e Sua vontade seja feita tanto nos céus como na terra.
I. O QUE SIGNIFICA “CUMPRIR A LEI”?
“Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”(Mt 5:17).  Aqui, o Filho de Deus está afirmando que veio a este mundo para cumprir a Lei com todas as suas 613 disposições, ordenanças e proibições. Ele conduziu a Lei ao seu final; ela está cumprida. Por que Ele o fez? Encontramos a resposta quando lemos o versículo inteiro: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). Jesus cumpriu a Lei para todos, mas Sua obra é eficaz apenas para todo aquele que crê.
Segundo Samuel Rindlisbacher, o Senhor Jesus, cabeça da Igreja (Ef 5:23), validou toda a Lei Mosaica, inclusive as 613 disposições, ordens e proibições, ao afirmar: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei” (Lc 16:17). Ele avançou mais um passo, dizendo: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5:17). Jesus, ao nascer, também foi colocado sob a Lei: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4). Ele foi criado e educado segundo os preceitos da Lei, pois cumpria suas exigências. Todavia, foi essa mesma Lei que O condenou à morte. Quando tomou sobre Si todos os nossos pecados, teve de morrer por eles, pois a Lei assim o exige. Vemos que a Lei foi cumprida e vivida por Jesus, e através dEle ela alcançou seu objetivo. Por isso está escrito que “… o fim da Lei é Cristo” (Rm 10:4).
Quando sou confrontado com a Lei Mosaica, ela me apresenta uma exigência que devo cumprir. Deus diz em Sua Lei: “… eu sou santo…” e exige de nós: “… vós sereis santos…” (Lv 11:44-45). Assim, a Lei me coloca diante do problema do pecado, que não posso resolver sozinho. O apóstolo Paulo escreve: “… eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado” (Rm 7:14).
A lei expõe e revela nossa incapacidade de atender às exigências divinas, pois ela nos confronta com o padrão de Deus. Ela nos mostra a verdadeira maneira de adorá-lo, estabelece as diretrizes segundo as quais devemos viver e regulamenta nossas relações com nosso próximo. Além disso, a Lei é o fundamento que um dia norteará a sentença que receberemos quando nossa vida for julgada por Deus. Pela Lei, reconhecemos quem é Deus e como nós devemos ser e nos portar. Mas existe uma coisa que a Lei não pode: ela não consegue nos salvar. Ela nos expõe diante de Deus e mostra que somos pecadores culpados. Essa é sua função.
II. O SENHOR JESUS VIVEU A LEI
Deus enviou a sua Lei com os preceitos morais, civis e cerimoniais para ajudar as pessoas a amá-lo com seu coração e mente. Entretanto, na época de Jesus os lideres religiosos haviam transformado a Lei de Deus em confuso emaranhado de regras. Quando Jesus falou sobre nova forma de entender a Lei, Ele estava tentando fazer com que as pessoas se voltassem ao seu significado original. Jesus não falava contra a Lei, mas contra os danos e excessos aos quais ela havia sido submetida.
Os textos de Mateus 5:17,18 mostram a expressa e total obediência de Jesus à Lei do Antigo Testamento, pois a Lei não pode ser anulada. Jesus não veio como um rabino trazendo um ensino recém-elaborado, Ele veio como o Messias prometido com uma mensagem que fora transmitida desde o início dos séculos - “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir“. Jesus completa e transcende a Lei. Ele viveu a Lei. Ele cumpriu todos os preceitos.
Quanto aos preceitos morais, o pr. Esequias Soares diz que os Dez Mandamentos são representados pelos dois grandes mandamentos: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos (Mc 12:28-33). Na verdade, “desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22:40). Trata-se de uma combinação de duas passagens da lei (Lv 19.18; Dt 6.4,5). São preceitos que foram resgatados na Nova Aliança e adaptados à graça, de modo que a Igreja segue a lei de Cristo, ou seja, a lei do amor, e não o sistema mosaico (Rm 6:14; 13:9,10;Gl 5:18).
Quanto aos preceitos cerimoniais, o Senhor Jesus cumpriu o sistema cerimonial da lei na sua morte (Lc 24:46). As instituições de Israel com suas festas, os holocaustos e os diversos tipos de sacrifícios da lei de Moisés eram tipos e figuras que se cumpriram em Cristo (Hb 5:4,5; 1Co 5:7). Assim, as cerimônias cessaram, mas o significado foi confirmado (Cl 2:17).
Quanto aos preceitos civis, segundo o pr. Esequias Soares, Jesus cumpriu também o sistema jurídico da lei. Com sua morte, Ele transferiu os privilégios de Israel para a Igreja (1Pe 2:9,10). Jesus disse às autoridades judaicas que “o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21:43). Com isso, Israel deixou de ser um Estado Teocrático. A Igreja é a plataforma de Deus na Terra, a coluna e firmeza da verdade (1Tm 3:15).
Portanto, a Lei do Antigo Testamento deve ser agora interpretada e reaplicada à luz de Jesus. Deus não mudou de ideia e a vinda de Jesus fazia parte do plano de Deus para trazer novamente o ser humano ao status quo da Criação.
III. A LEI NÃO PODE SER REVOGADA
Jesus posicionou-se claramente a favor do código legal mosaico, pois disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5.17). “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido” (Mt 5:18).
Entretanto, Ele rejeitou com veemência as ordenanças humanas e as obrigações impostas apenas pela tradição judaica (compiladas, posteriormente, no Talmude), afirmando: “Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens, como o lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas. E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. invalidando, assim, a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas” (Mc 7:8-10,13). A maioria dos líderes revolucionários se desfaz de todas as ligações com o passado e repudiam a ordem tradicional em questão, mas o Senhor Jesus Cristo não. Ele sustentou a lei de Moisés e insistiu em que ela tinha de ser cumprida.
Jesus não veio para revogar a Lei ou os profetas, mas para cumprir. Ele deixou bem claro que nem um “jota” ou um “til” jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. O “jota” é a menor letra do alfabeto hebraico; ocupa a metade da linha na escrita, é a décima letra e se chama iode; o “til” é um pequeno sinal diacrítico que serve para distinguir uma letra da outra. Jesus acreditava na inspiração literal da Bíblia, mesmo que fosse aparentemente um detalhe insignificante. Nada nas Escrituras, mesmo o menor “til”, existe sem significado.
“… até que o céu e a terra passem…”.  Jesus não só cumpriu a lei, mas “até que o céu e a terra passem” (significando até o fim do mundo) a lei não será modificada. Nem um jota ou um til se omitirá da lei, nem o menor traço de uma pena será colocado ao lado da lei de Deus. A afirmação de Jesus certifica a absoluta autoridade de cada palavra e letra da Escritura. Tudo o que foi profetizado na lei de Deus será cumprido, e os seus propósitos serão alcançados. Tudo se cumprirá.
E Jesus continua dizendo:
“Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus “(Mt 5:19).
Notamos que Jesus antecipou uma tendência natural das pessoas de abrandar os mandamentos de Deus. As pessoas tendem a atenuar, racionalizar os significados. Mas aquele, pois, que violar um destes mandamentos, e ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo, será considerado omenor no reino dos céus. O espantoso é que tais pessoas são permitidas no reino, mas devemos lembrar que a entrada no reino é determinada por sua obediência e fidelidade enquanto estiver na terra.
Como a Lei e os Profetas apontam na direção de Jesus e dos seus ensinos, aquele que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus. Aqueles que tratarem qualquer parte da Lei como “pequena” e, portanto, passível de ser infringida, serão chamados de “menores” e, provavelmente excluídos. Jesus explicou aos seus discípulos que os homens responsáveis pela transmissão da mensagem deveriam viver e ensinar cuidadosamente, levando em consideração a importância da Palavra de Deus, se quiserem realizar grandes conquistas para Ele.
IV. A LEI E O EVANGELHO
A lei não foi dada como meio de salvação (At 13:39; Gl 2:16,21; 3:11), mas com a intenção de mostrar ao povo sua pecaminosidade (Rm 3:20b; 5:20; 7:7; 1Co 15:56; Gl 3:19) e então encaminhá-lo a Deus para a graciosa salvação oferecida por ele. Foi dada à nação de Israel, apesar de conter princípios morais válidos para o povo de qualquer época (Rm 2:14,15). Deus testou Israel sob a lei como um exemplo da raça humana, e a culpa de Israel provou a culpa do mundo (Rm 3:19).
A lei tinha atrelada a ela a penalidade da morte (Gl 3:10); e a quebra de um mandamento tornava o homem culpado de todos (Tg 2:10), já que as pessoas tinham quebrado a lei, estavam sob pena de morte. A retidão e a santidade de Deus exigiam que a penalidade fosse paga. Foi por essa razão que Jesus veio ao mundo: para pagar a penalidade por meio da sua morte. Ele morreu como substituto para os transgressores da lei, a pesar de ele mesmo não ser transgressor. Ele não deixou a lei de lado; pelo contrário, preencheu todas as exigências da lei cumprindo os mais rígidos requisitos mediante sua vida e morte. Assim, o evangelho não derruba a lei, mas a sustenta, e mostra como as exigências da lei foram totalmente satisfeitas pela obra redentora de Cristo.
Portanto, a pessoa que confia em Jesus não está mais sob a lei, está sob a graça (Rm 6:14). Ela está morta para lei por intermédio da obra de Cristo. A penalidade da lei deve ser paga uma única vez; já que Cristo pagou a pena, o crente não precisa pagá-la. É nesse sentido que a lei perdeu o brilho para o crente (2Co 3:7-11). A lei era um preceptor até a chegada de Cristo, mas, após a salvação, esse preceptor não é mais necessário (Gl 3:20,25).
No entanto, enquanto o crente não está sob a lei, isso não significa que ele está sem lei. Ele está atado por uma corrente mais forte que a lei, pois ele está sob a lei de Cristo (1Co 9:21). Seu comportamento está moldado não por temor à punição, mas por um desejo de agradar o Salvador. Cristo se tornou a lei da sua vida (João 13:15; 15:12; Ef 5:1,2; 1João 2:6; 3:16).
Uma pergunta comum numa discussão quanto à atitude do crente para com a lei é: “Devo obedecer aos Dez Mandamentos?”. A resposta é que certos princípios contidos na lei são de relevância duradoura. Sempre foi errado roubar, cobiçar ou assassinar. Nove dos Dez Mandamentos são repetidos no Novo Testamento, com uma distinção importante: não foram dados como lei (atrelados a uma penalidade), mas como treinamento para a justiça ao povo de Deus (2Tm 3:16b). O único mandamento não repetido é o preceito do sábado; os crentes nunca são ensinados a guardar o sábado (isto é, o sétimo dia da semana - sábado).
O ministério da lei para os que não são salvos ainda não cessou: “Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo” (1Tm 1:8). E seu uso legítimo é produzir o conhecimento do pecado e, assim, levar ao entendimento. Mas a lei não é para os que já são salvos: “não se promulga lei para quem é justo” (1Tm 1:9).
A justiça exigida pela lei é cumprida naqueles “que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:4). De fato, os ensinamentos do Senhor no sermão do Monte estabeleceram um padrão mais elevado que o estabelecido pela lei. Por exemplo, a lei disse: “Não matarás”. Jesus, porém, disse: “Nem mesmo irai-vos”. Portanto, o sermão do Monte não apenas sustenta a lei e os profetas, mas os intensifica e os conduz implicações mais intensas (2) .
CONCLUSÃO
O nosso Senhor resumiu toda a lei ao dizer que o seu objetivo é levar os homens à plenitude do amor. Portanto, quer cumprir a Lei de Deus de todo coração? Ame! Contra o amor não há lei. Por quê? O amor é o cumprimento da lei. Em vez de decorarmos uma lista de “pode não pode”, devemos fazer tudo baseado no amor divino, então cumpriremos a lei de Deus na íntegra.  Disse o apóstolo Paulo: “… tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13:9,10).
Deus os abençoe sobremaneira e até o próximo trimestre, se Deus quiser!
Fonte EBD WEB

Rio Parnaíba sofre com o assoreamento


miguel alves ponto de cultura
                                                          Relatório
  No dia 03 de dezembro de 2014, uma equipe de multiprofissionais fizeram uma expedição no Rio Parnaíba, na lancha da Diva do Velho Monge, o ponto de partida foi da prainha (boca do furo) ás 6:30 h da manhã.
Seguindo com destino ao limite do município de União-PI. Durante o percurso da viagem podemos vê muitos aguapés no leito do rio, água barreta espumando com mau cheiro, vimos quebra de barreiras das margens do rio, sem nenhuma proteção para conter a erosão, avistamos vários bancos de areia, coroas ao logo dos trechos que vai da prainha  até o limite de União-PI.
  A nossa lancha chegou encalhar várias vezes em diferentes pontos do rio, uma hora do lado do Piauí, em outro momento era do lado Maranhão, tem lugar que chega meio metro de profundidade em outros trechos 20 centímetro de lamina d´água, tivemos que descer da lancha para empurrar no meio do rio, há muitos bancos de areia que dificulta a navegação até de pequenas embarcações com canoas, uma hora nós empurrava a lancha com vara de bambu, até encontrar o canal do rio.
  Avistamos criação de gado nas margens do Rio Parnaíba, quintas de feijão, de milhos e entre outras culturas, esse trecho que vai da prainha até ACDA, está muito degradado, muitas queimadas, ao longo dos trechos que percorremos dar para vê a dura realidade do rio agonizando pedido socorro, para sobreviver à ação do homem tem maltratado o Velho Monge Monge aos logo dos anos esse curso d´água tão importante para a população ribeirinha do Baixo Parnaíba, que sofre as consequências os pescadores relataram que os peixes estão ameaçador de extinção.
  Na oportunidade conversávamos com Antônio Pereira Machado ex-presidente da colônia de pescadores de Duque Bacelar-MA, o mesmo é conhecido por (Antônio Candido) na ocasião conversamos também com o ex-piloto da barca do Cibar o Antônio Soares da Silva, conhecido por (Corim) nos relatou que navegou no Rio Parnaíba, nas décadas de 1980 até 1992, o rio era navegável depois de lá para cá a barca do Cibar sofreu um naufraguem no Velho Monge, o mesmo atualmente vive da pesca artesanal, o Antônio (Corim).
  Em seguida fomos com destino  ao Porto do Designo a onde avistamos um  trator de estrela, abrindo caminho nas margens do rio, para fazer um porto, para atracar canoas que vem do Maranhão segundo informações de populares do local.
  Depois seguimos viagem encontramos pássaros raros, na região; gaivota que vem de Parnaíba, para reproduzirem os ovos na areia, do Rio Parnaíba, entre os limites dos dois municípios avistamos um casal de capivara que estão ameaçada de extinção.
  O objetivo da expedição:Foi analisar os focos de assoreamentos das margens do rio, pois tem muito trechos critico, foram visto muitas barreiras quebradas, devido o desmatamento e as queimadas que são constantes, tem lugar que chegar meio metro de profundidade e em outros lugares chegam a vinte centímetro a lamina d´água, a capacidade de água está muita baixa.É preocupante para os ribeirinhos, que moram perto do mesmo, pois eles tiram o seu sustento é da pesca artesanal; os pescadores relataram que está difícil o peixe, no Rio Parnaíba. 
 Diante da realidade exposta e relatada, o nosso Rio Parnaíba, se não tomamos as devidas providências poderá não existir ao logo dos anos.
  Fonte: Escritor Richarle Tuira
Richarle Tuira
   Psicólogo e professor: José Pereira- Presidente da Fundação Maria José; Nonato Viana: Presidente da Colônia de Pescadores Z 14; Raimundo Nonato de Melo Santos: Técnico em Agropecuária -EFA- Escola Família Agrícola: Ivanildo Carlos Siqueira: Biólogo e Coordenador de Ensino da Rede Municipal de Ensino; Fernando Silva Repórter e Fotografo: Richarle Tuira: Escritor e Blogueiro, Antônio Soares da Silva: Piloto e  Breno Freitas: Cinegrafista.
 Agradecimentos: Blog do Assis, Vereador Cleó e Panificadora Pão Nosso, vereador Fábio Meneses, ao blog. Miguel Alves Ponto de Cultura
   Edição e fotos: Richarle Tuira
   Maiores: informações: E-mail. richarletuira@hotmail.com
   Contato: (86) 9945-9047

FONTE - BLOG MIGUEL ALVES PONTO DE CULTURA  DE Richarle Tuira


miguel alves ponto de cultura
                                                          Relatório
  No dia 03 de dezembro de 2014, uma equipe de multiprofissionais fizeram uma expedição no Rio Parnaíba, na lancha da Diva do Velho Monge, o ponto de partida foi da prainha (boca do furo) ás 6:30 h da manhã.
Seguindo com destino ao limite do município de União-PI. Durante o percurso da viagem podemos vê muitos aguapés no leito do rio, água barreta espumando com mau cheiro, vimos quebra de barreiras das margens do rio, sem nenhuma proteção para conter a erosão, avistamos vários bancos de areia, coroas ao logo dos trechos que vai da prainha  até o limite de União-PI.
  A nossa lancha chegou encalhar várias vezes em diferentes pontos do rio, uma hora do lado do Piauí, em outro momento era do lado Maranhão, tem lugar que chega meio metro de profundidade em outros trechos 20 centímetro de lamina d´água, tivemos que descer da lancha para empurrar no meio do rio, há muitos bancos de areia que dificulta a navegação até de pequenas embarcações com canoas, uma hora nós empurrava a lancha com vara de bambu, até encontrar o canal do rio.
  Avistamos criação de gado nas margens do Rio Parnaíba, quintas de feijão, de milhos e entre outras culturas, esse trecho que vai da prainha até ACDA, está muito degradado, muitas queimadas, ao longo dos trechos que percorremos dar para vê a dura realidade do rio agonizando pedido socorro, para sobreviver à ação do homem tem maltratado o Velho Monge Monge aos logo dos anos esse curso d´água tão importante para a população ribeirinha do Baixo Parnaíba, que sofre as consequências os pescadores relataram que os peixes estão ameaçador de extinção.
  Na oportunidade conversávamos com Antônio Pereira Machado ex-presidente da colônia de pescadores de Duque Bacelar-MA, o mesmo é conhecido por (Antônio Candido) na ocasião conversamos também com o ex-piloto da barca do Cibar o Antônio Soares da Silva, conhecido por (Corim) nos relatou que navegou no Rio Parnaíba, nas décadas de 1980 até 1992, o rio era navegável depois de lá para cá a barca do Cibar sofreu um naufraguem no Velho Monge, o mesmo atualmente vive da pesca artesanal, o Antônio (Corim).
  Em seguida fomos com destino  ao Porto do Designo a onde avistamos um  trator de estrela, abrindo caminho nas margens do rio, para fazer um porto, para atracar canoas que vem do Maranhão segundo informações de populares do local.
  Depois seguimos viagem encontramos pássaros raros, na região; gaivota que vem de Parnaíba, para reproduzirem os ovos na areia, do Rio Parnaíba, entre os limites dos dois municípios avistamos um casal de capivara que estão ameaçada de extinção.
  O objetivo da expedição:Foi analisar os focos de assoreamentos das margens do rio, pois tem muito trechos critico, foram visto muitas barreiras quebradas, devido o desmatamento e as queimadas que são constantes, tem lugar que chegar meio metro de profundidade e em outros lugares chegam a vinte centímetro a lamina d´água, a capacidade de água está muita baixa.É preocupante para os ribeirinhos, que moram perto do mesmo, pois eles tiram o seu sustento é da pesca artesanal; os pescadores relataram que está difícil o peixe, no Rio Parnaíba. 
 Diante da realidade exposta e relatada, o nosso Rio Parnaíba, se não tomamos as devidas providências poderá não existir ao logo dos anos.
  Fonte: Escritor Richarle Tuira
Richarle Tuira
   Psicólogo e professor: José Pereira- Presidente da Fundação Maria José; Nonato Viana: Presidente da Colônia de Pescadores Z 14; Raimundo Nonato de Melo Santos: Técnico em Agropecuária -EFA- Escola Família Agrícola: Ivanildo Carlos Siqueira: Biólogo e Coordenador de Ensino da Rede Municipal de Ensino; Fernando Silva Repórter e Fotografo: Richarle Tuira: Escritor e Blogueiro, Antônio Soares da Silva: Piloto e  Breno Freitas: Cinegrafista.
 Agradecimentos: Blog do Assis, Vereador Cleó e Panificadora Pão Nosso, vereador Fábio Meneses, ao blog. Miguel Alves Ponto de Cultura
   Edição e fotos: Richarle Tuira
   Maiores: informações: E-mail. richarletuira@hotmail.com
   Contato: (86) 9945-9047

FONTE - BLOG MIGUEL ALVES PONTO DE CULTURA  DE Richarle Tuira
 
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