Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Homem de 56 anos amputou próprio pé esquerdo para tentar se aposentar por invalidez.

Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar


Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar (Foto Reprodução)
Um austríaco desempregado de 56 anos amputou o próprio pé esquerdo, com uma serra elétrica, em sua casa, para ser aposentado por invalidez e passar a receber benefícios sociais e largar o trabalho.

De acordo com jornal 'Salzburger Nachrichten', o homem, cuja identidade não foi revelada, havia trocado de emprego e, insatisfeito, já estava desempregado havia muito tempo.

A polícia informou que ele preparou a amputação de forma sistemática.

Após a saída da mulher e do filho para o trabalho, logo pela manhã, ele fixou a serra elétrica sobre duas cadeiras, removeu um dispositivo de proteção da lâmina e apertou um mecanismo de segurança com um cabo, para que o aparelho permanecesse ligado.

Feita essa primeira parte, ele sentou-se próximo à serra e passou a perna esquerda sobre a lâmina, cortando o pé na altura do tornozelo e depois jogando o membro amputado no forno, para eliminar evidências.

Já sem o pé, ele se arrastou até a garagem, e pouco depois os serviços de emergência chegaram até sua casa. O homem foi levado até um hospital, de helicóptero, mas o pé - encontrado pelos socorristas no forno - não pôde ser suturado de volta.

Ele sobreviveu e recupera-se em um hospital da Áustria.

fonte Meio Norte

Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar


Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar Austríaco amputa o pé com serra elétrica para não precisar trabalhar (Foto Reprodução)
Um austríaco desempregado de 56 anos amputou o próprio pé esquerdo, com uma serra elétrica, em sua casa, para ser aposentado por invalidez e passar a receber benefícios sociais e largar o trabalho.

De acordo com jornal 'Salzburger Nachrichten', o homem, cuja identidade não foi revelada, havia trocado de emprego e, insatisfeito, já estava desempregado havia muito tempo.

A polícia informou que ele preparou a amputação de forma sistemática.

Após a saída da mulher e do filho para o trabalho, logo pela manhã, ele fixou a serra elétrica sobre duas cadeiras, removeu um dispositivo de proteção da lâmina e apertou um mecanismo de segurança com um cabo, para que o aparelho permanecesse ligado.

Feita essa primeira parte, ele sentou-se próximo à serra e passou a perna esquerda sobre a lâmina, cortando o pé na altura do tornozelo e depois jogando o membro amputado no forno, para eliminar evidências.

Já sem o pé, ele se arrastou até a garagem, e pouco depois os serviços de emergência chegaram até sua casa. O homem foi levado até um hospital, de helicóptero, mas o pé - encontrado pelos socorristas no forno - não pôde ser suturado de volta.

Ele sobreviveu e recupera-se em um hospital da Áustria.

fonte Meio Norte

10 Dicas para lider de jovens (indomáveis)




1.    Nunca cobre a participação de ninguém, sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um peso...


 10 Dicas para lider de jovens (indomáveis)
1.    Nunca cobre a participação de ninguém, sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um peso para o jovem.
2.    Sempre negocie horários e datas de sua programação, não tente fazer com que eles se ajustem aos seus horários e datas, mas ajuste suas programações a eles.
3.    Se você não liga para seus jovens para saber como eles estão, então também não ligue para convidá-los para a sua programação,você vai transmitir a sensação de que a programação é mais importante que as pessoas.
4.    Tenha programações espirituais que não se pareça com o formato habitual de culto. Seja criativo.
5.    Envolva o maior número de pessoas com atividades especificas, mas combata sempre o ativismo. Fazer por obrigação é horrível.
6.    Não gaste tempo com programações futurísticas se programe apenas para os próximos meses. Se houver problemas com o calendário, reprograme – não fique engessado pela agenda.
7.    Invista no marketing digital, a internet é uma ótima ponte entre você e eles, mas não a única – o contato pessoal é indispensável.
8.    Evite reuniões de planejamento com todo o grupo, sempre transfira suas decisões de forma passiva sem imposição.
9.    Não queira inventar a roda (estratégias, métodos) busque ideias em ministérios bem sucedidos, não tenha vergonha de fazer igual à igreja X ou Y, copie o que  da certo e adéque a sua realidade.
10.    Dedique tempo para relacionamento fora dos momentos de pós-culto, não se limite a vê-los apenas nos dias de culto.

Essas dicas foram extraídas do livro “Diário de um Ministério com Jovens” escrito por Alan Corrêa e Rodrigo Silva. Para mais informações sobre o livro escreva para: contato@dokime.com.br



Fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/10-dicas-para-lider-de-jovens-indomaveis/#ixzz1p6AbkruO




1.    Nunca cobre a participação de ninguém, sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um peso...


 10 Dicas para lider de jovens (indomáveis)
1.    Nunca cobre a participação de ninguém, sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um peso para o jovem.
2.    Sempre negocie horários e datas de sua programação, não tente fazer com que eles se ajustem aos seus horários e datas, mas ajuste suas programações a eles.
3.    Se você não liga para seus jovens para saber como eles estão, então também não ligue para convidá-los para a sua programação,você vai transmitir a sensação de que a programação é mais importante que as pessoas.
4.    Tenha programações espirituais que não se pareça com o formato habitual de culto. Seja criativo.
5.    Envolva o maior número de pessoas com atividades especificas, mas combata sempre o ativismo. Fazer por obrigação é horrível.
6.    Não gaste tempo com programações futurísticas se programe apenas para os próximos meses. Se houver problemas com o calendário, reprograme – não fique engessado pela agenda.
7.    Invista no marketing digital, a internet é uma ótima ponte entre você e eles, mas não a única – o contato pessoal é indispensável.
8.    Evite reuniões de planejamento com todo o grupo, sempre transfira suas decisões de forma passiva sem imposição.
9.    Não queira inventar a roda (estratégias, métodos) busque ideias em ministérios bem sucedidos, não tenha vergonha de fazer igual à igreja X ou Y, copie o que  da certo e adéque a sua realidade.
10.    Dedique tempo para relacionamento fora dos momentos de pós-culto, não se limite a vê-los apenas nos dias de culto.

Essas dicas foram extraídas do livro “Diário de um Ministério com Jovens” escrito por Alan Corrêa e Rodrigo Silva. Para mais informações sobre o livro escreva para: contato@dokime.com.br



Fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/10-dicas-para-lider-de-jovens-indomaveis/#ixzz1p6AbkruO

Pule, pule e pule com Rodrigo Santoro


Passando por um ponto de ônibus, vi o cartaz de um curso de inglês. Ele se resumia à frase “Quanto vale aprender inglês mais rápido?” e a foto de… Rodrigo Santoro, o ator. Fiquei pensando: o que afinal tem a ver Santoro com o curso (sinceramente, você acredita que ele seja aluno do tal curso?) ou com aprender mais rápido? Não faz o mínimo sentido. Aliás, usá-lo como garoto-propaganda de escola de inglês chega a desmerecê-la, pois é de amplo conhecimento público que o domínio que o referido ator tem da língua inglesa é tão fraco que sua única fala no filme “As Panteras – Detonando” foi cortada na edição final, sua voz no longa-metragem “300″ foi dublada e lhe deram pouquíssimas linhas em “Simplesmente Amor”. Então… por que usar alguém que notoriamente fala um inglês fraco para fazer propaganda de um curso de inglês? É como pôr Jô Soares para fazer propaganda de academia de ginástica. Aparentemente ilógico. Mas há uma resposta, que é pura e simples: Santoro é uma celebridade. E como tal atrai atenção. E, claro, dinheiro.
Essa é a cultura do mundo: marketing, consumo, aparências. Segundo a agência de publicidade que criou a campanha, em 7 dias ela atingiu 84% da população só no Rio de Janeiro. Até aí a gente entende, pois o negócio é faturar. O problema é que essa cultura invadiu o universo cristão. A maior parte da igreja evangélica em nosso país idolatra pastores ou cantores celebridades, por exemplo. Afinal, se o cara está na TV é porque o que ele diz deve estar certo, não é? Do mesmo modo que um ex-BBB aparece em tudo o que é mídia, da revista Playboy ao Domingão do Faustão, um famoso evangélico que está constantemente na mídia deve ser grande coisa, não é?
Vejo famosos do mundo gospel (sejam pastores, cantores e, inacreditavelmente, até maridos de cantoras) falarem, pregarem, ensinarem e escreverem em seus blogs, facebooks, twitters, programas na TV, na rádio ou na web as maiores barbaridades bíblicas, heresias e frases lindas mas ocas em termos de doutrina, mas que o povo absorve como alguém que se matricula num curso de inglês só porque Rodrigo Santoro estava na foto da propaganda. Ou seja: pelas razões erradas.
Ah, os cantores gospel! Meu Deus! Tem uns que só falta quererem arrancar pedaços de suas roupas, como as fãs alucinadas dos Beatles faziam. E em grande parte das vezes suas músicas são paupérrimas, suas letras bizarras em termos bíblicos e muito do que falam em suas igrejas e em programas seculares de auditório chega a dar vergonha. Um testemunho péssimo. Mas são famosos… então devem estar certos! Se são famosos a bênção e a unção de Deus deve estar sobre eles!
Mas não é nada disso.
Preste muita atenção: Santoro faz propaganda de curso de inglês mas seu inglês é horrível. Assim como muitos pastores que vendem livros de suas editoras, CDs e DVDs na TV estão vendendo lixo bíblico. O que há de pior em teologia, em doutrinas bíblicas. Mentiras que não estão nas Escrituras e promessas que a Palavra de Deus não faz. Mas as multidões adoram! Afinal, foi a celebridade quem apareceu divulgando e, olha, NA TELEVISÃO!!! Melhor ainda: você pode pagar no cartão ou cheque pré! É de Deus!
Santa ingenuidade…
É hora de despertar. Como diz meu líder, “acabou a hora do recreio”. Se você ainda é daqueles que acreditam no que um evangélico famoso fala só porque ele tem um programa de TV, porque ele vai a programas de auditório ou shows da Globo, porque ele tem dezenas de milhares de seguidores no twitter… ACORDE!!!
Hoje vi no twitter uma querida irmã reproduzir o que imagino ser alguma música gospel da moda (desculpem, confesso que sou ignorante nessa área, pois não acompanho o que está na moda. O que toca nas rádios evangélicas passa longe de mim). Dizia assim: “Todo mundo pulando, pulando, pulando, pulando na presença de Deus ♪”. Aí eu penso em como seria mais produtivo e bíblico cantar “Todo mundo orando, orando, orando na presença de Deus”. Mas… suponho que seja algo cantado em muitas igrejas e que esteja na moda na voz de algum cantor-celebridade. E vejo o vazio que há nessa letra: pular na presença de Deus gera que benefícios espirituais mesmo? Santifica alguém? Aproxima alguém de Deus? Afasta alguém do pecado? Cria intimidade entre quem canta e Deus?
Enfim… pelo fato de um artista ser celebridade, músicas como essa, sem função bíblica alguma na vida espiritual de quem canta, invadem nossos cultos e momentos de louvor. Que loucura. Chega a ser patético, perdoem-me, que se cante algo assim num momento de culto reverente ao Todo-Poderoso. A igreja está virando um circo e nem nos damos conta. Você pula na presença de Deus? Tá. E daí?
Entenda: não estou criticando indivíduos, o cantor A ou B. Minha crítica é contra uma cultura mundana que invadiu as igrejas e faz nossa devocionalidade se tornar vazia porque, por exemplo, cantamos coisas que não nos levam a lugar nenhum mas que, bem, todo mundo está cantando, né? Então deve ser bom. Pular na presença de Deus? Ok. Pra quê mesmo? Querido, querida, preste atenção: pular na presença de Deus não serve para absolutamente nada.
Oremos, irmãos. Voltemos à Bíblia. Leiamos e compreendamos pelo estudo o que dizem as Sagradas Escrituras. Jejuemos. Leiamos livros de bons e sérios escritores. Resgatemos as disciplinas espirituais. Louvemos o Senhor com louvores cujas letras sejam bíblicas e nos elevem ao Altíssimo. Voltemos aos fundamentos da nossa fé. E paremos de desperdiçar nosso precioso tempo com… desculpem, mas eu vou dizer: com bo-ba-gens  sem nexo algum. Em vez de se preocupar em cantar uma música de alguma celebridade que faz você ficar pulando como uma pipoca – salgada e engordurada – durante um culto, peça ao seu pastor, líder de jovens, líder de adolescentes, grupo de louvor ou ao próprio Deus, se for o caso, para que o que se cante na hora de adorar o Onipotente Criador do universo seja não uma canção que te deixe feliz e que movimente sua adrenalina, mas que exalte de fato com letras bíblicas, cristocêntricas e reverentes Aquele que se fez homem para morrer na Cruz pelos seus pecados. Seja maduro. Seja cristão. Chega.
Você não precisa de Rodrigo Santoro para aprender inglês. E não precisa de músicas de cantores famosos para adorar a Deus. O que eu e você precisamos é de uma vida espiritual madura e sólida. E isso não é entre as celebridades e os famosos gospel que encontraremos. Faça uma experiência: ponha Rodrigo Santoro para pular, pular e pular e veja se isso vai fazer com que ele aprenda inglês. Do mesmo modo, pule, pule e pule e veja se isso te aproxima de Deus. E quando você tiver desistido, comece a orar e ler a Bíblia.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
fonte: Blog de Mauricio Zagari

Passando por um ponto de ônibus, vi o cartaz de um curso de inglês. Ele se resumia à frase “Quanto vale aprender inglês mais rápido?” e a foto de… Rodrigo Santoro, o ator. Fiquei pensando: o que afinal tem a ver Santoro com o curso (sinceramente, você acredita que ele seja aluno do tal curso?) ou com aprender mais rápido? Não faz o mínimo sentido. Aliás, usá-lo como garoto-propaganda de escola de inglês chega a desmerecê-la, pois é de amplo conhecimento público que o domínio que o referido ator tem da língua inglesa é tão fraco que sua única fala no filme “As Panteras – Detonando” foi cortada na edição final, sua voz no longa-metragem “300″ foi dublada e lhe deram pouquíssimas linhas em “Simplesmente Amor”. Então… por que usar alguém que notoriamente fala um inglês fraco para fazer propaganda de um curso de inglês? É como pôr Jô Soares para fazer propaganda de academia de ginástica. Aparentemente ilógico. Mas há uma resposta, que é pura e simples: Santoro é uma celebridade. E como tal atrai atenção. E, claro, dinheiro.
Essa é a cultura do mundo: marketing, consumo, aparências. Segundo a agência de publicidade que criou a campanha, em 7 dias ela atingiu 84% da população só no Rio de Janeiro. Até aí a gente entende, pois o negócio é faturar. O problema é que essa cultura invadiu o universo cristão. A maior parte da igreja evangélica em nosso país idolatra pastores ou cantores celebridades, por exemplo. Afinal, se o cara está na TV é porque o que ele diz deve estar certo, não é? Do mesmo modo que um ex-BBB aparece em tudo o que é mídia, da revista Playboy ao Domingão do Faustão, um famoso evangélico que está constantemente na mídia deve ser grande coisa, não é?
Vejo famosos do mundo gospel (sejam pastores, cantores e, inacreditavelmente, até maridos de cantoras) falarem, pregarem, ensinarem e escreverem em seus blogs, facebooks, twitters, programas na TV, na rádio ou na web as maiores barbaridades bíblicas, heresias e frases lindas mas ocas em termos de doutrina, mas que o povo absorve como alguém que se matricula num curso de inglês só porque Rodrigo Santoro estava na foto da propaganda. Ou seja: pelas razões erradas.
Ah, os cantores gospel! Meu Deus! Tem uns que só falta quererem arrancar pedaços de suas roupas, como as fãs alucinadas dos Beatles faziam. E em grande parte das vezes suas músicas são paupérrimas, suas letras bizarras em termos bíblicos e muito do que falam em suas igrejas e em programas seculares de auditório chega a dar vergonha. Um testemunho péssimo. Mas são famosos… então devem estar certos! Se são famosos a bênção e a unção de Deus deve estar sobre eles!
Mas não é nada disso.
Preste muita atenção: Santoro faz propaganda de curso de inglês mas seu inglês é horrível. Assim como muitos pastores que vendem livros de suas editoras, CDs e DVDs na TV estão vendendo lixo bíblico. O que há de pior em teologia, em doutrinas bíblicas. Mentiras que não estão nas Escrituras e promessas que a Palavra de Deus não faz. Mas as multidões adoram! Afinal, foi a celebridade quem apareceu divulgando e, olha, NA TELEVISÃO!!! Melhor ainda: você pode pagar no cartão ou cheque pré! É de Deus!
Santa ingenuidade…
É hora de despertar. Como diz meu líder, “acabou a hora do recreio”. Se você ainda é daqueles que acreditam no que um evangélico famoso fala só porque ele tem um programa de TV, porque ele vai a programas de auditório ou shows da Globo, porque ele tem dezenas de milhares de seguidores no twitter… ACORDE!!!
Hoje vi no twitter uma querida irmã reproduzir o que imagino ser alguma música gospel da moda (desculpem, confesso que sou ignorante nessa área, pois não acompanho o que está na moda. O que toca nas rádios evangélicas passa longe de mim). Dizia assim: “Todo mundo pulando, pulando, pulando, pulando na presença de Deus ♪”. Aí eu penso em como seria mais produtivo e bíblico cantar “Todo mundo orando, orando, orando na presença de Deus”. Mas… suponho que seja algo cantado em muitas igrejas e que esteja na moda na voz de algum cantor-celebridade. E vejo o vazio que há nessa letra: pular na presença de Deus gera que benefícios espirituais mesmo? Santifica alguém? Aproxima alguém de Deus? Afasta alguém do pecado? Cria intimidade entre quem canta e Deus?
Enfim… pelo fato de um artista ser celebridade, músicas como essa, sem função bíblica alguma na vida espiritual de quem canta, invadem nossos cultos e momentos de louvor. Que loucura. Chega a ser patético, perdoem-me, que se cante algo assim num momento de culto reverente ao Todo-Poderoso. A igreja está virando um circo e nem nos damos conta. Você pula na presença de Deus? Tá. E daí?
Entenda: não estou criticando indivíduos, o cantor A ou B. Minha crítica é contra uma cultura mundana que invadiu as igrejas e faz nossa devocionalidade se tornar vazia porque, por exemplo, cantamos coisas que não nos levam a lugar nenhum mas que, bem, todo mundo está cantando, né? Então deve ser bom. Pular na presença de Deus? Ok. Pra quê mesmo? Querido, querida, preste atenção: pular na presença de Deus não serve para absolutamente nada.
Oremos, irmãos. Voltemos à Bíblia. Leiamos e compreendamos pelo estudo o que dizem as Sagradas Escrituras. Jejuemos. Leiamos livros de bons e sérios escritores. Resgatemos as disciplinas espirituais. Louvemos o Senhor com louvores cujas letras sejam bíblicas e nos elevem ao Altíssimo. Voltemos aos fundamentos da nossa fé. E paremos de desperdiçar nosso precioso tempo com… desculpem, mas eu vou dizer: com bo-ba-gens  sem nexo algum. Em vez de se preocupar em cantar uma música de alguma celebridade que faz você ficar pulando como uma pipoca – salgada e engordurada – durante um culto, peça ao seu pastor, líder de jovens, líder de adolescentes, grupo de louvor ou ao próprio Deus, se for o caso, para que o que se cante na hora de adorar o Onipotente Criador do universo seja não uma canção que te deixe feliz e que movimente sua adrenalina, mas que exalte de fato com letras bíblicas, cristocêntricas e reverentes Aquele que se fez homem para morrer na Cruz pelos seus pecados. Seja maduro. Seja cristão. Chega.
Você não precisa de Rodrigo Santoro para aprender inglês. E não precisa de músicas de cantores famosos para adorar a Deus. O que eu e você precisamos é de uma vida espiritual madura e sólida. E isso não é entre as celebridades e os famosos gospel que encontraremos. Faça uma experiência: ponha Rodrigo Santoro para pular, pular e pular e veja se isso vai fazer com que ele aprenda inglês. Do mesmo modo, pule, pule e pule e veja se isso te aproxima de Deus. E quando você tiver desistido, comece a orar e ler a Bíblia.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
fonte: Blog de Mauricio Zagari

Banda de Forró Gospel lança clipe “Patricinha de Jesus” e gera polêmica Vídeo de “Patricinha de Jesus” tem rendido críticas, mas objetivo é a evangelização



 

Banda de Forró Gospel lança clipe “Patricinha de Jesus” e gera polêmica
No Brasil, o “gospel” abrange vários estilos, desde a música tocada pelas igrejas, passando pelo rock, samba e até o ritmo caracterítico dos nordestinos: o forró.
O Ministério Pedra de Esquina é do Piauí e existe há sete anos. Já gravou 3 CDs e 2 DVDs.
Methuzael, um dos vocalistas, comenta “Temos um trabalho diferenciado e temos uma mensagem de alegria, uma mensagem que tem encantado e transformado muitas vidas e isso não vem de nós é um Dom de Deus”.
Durante o lançamento do segundo DVD, “Quero Muito Mais”, o Ministério produziu seu primeiro clipe, “Patricinha de Jesus”, que, segundo eles, está gerando polêmica.
A letra da música é baseada em fatos reais e conta como uma pessoa que vivia em um mundo de futilidades, onde ela tentava preencher um vazio interior, até ter um encontro com o evangelho de Cristo. Ela continua sendo “Patricinha” na aparência, mas seus valores são outros, pois agora investe seu dinheiro para abençoar vidas e contribuir para a evangelização.
O grupo de forró tem como cantores Methuzael e sua esposa, Cinthya, e reclama que tem vencido o desprezo, o descaso e muito preconceito tanto do meio secular, que não aceita uma banda de forró evangélica, quanto de uma minoria de evangélicos que ainda torce o nariz para ritmos como forró, xote e baião.
A preocupação principal do grupo é a evangelização e eles acreditam que “Se apenas uma ‘Patricinha’ for tocada através da letra da música e da dramatização feita no clipe já nos sentimos satisfeitos e com a sensação de dever cumprido, mas, sabemos que o Brasil é muito grande e sempre existirá uma vida precisando ser tocada por Deus através de uma mensagem, de uma música e nos colocamos a disposição de Deus para ser um instrumento para salvação e edificação de vidas”.
Seguindo uma tendência mundial, o grupo disponibilizou o CD completo na internet para downloads e conta com os fãs para auxiliarem na divulgação do link.
Assista:
Com informações Vooz


Fonte: http://musica.gospelprime.com.br/banda-de-forro-gospel-lanca-clipe-patricinha-de-jesus-e-gera-polemica/#ixzz1p0huuL5W



 

Banda de Forró Gospel lança clipe “Patricinha de Jesus” e gera polêmica
No Brasil, o “gospel” abrange vários estilos, desde a música tocada pelas igrejas, passando pelo rock, samba e até o ritmo caracterítico dos nordestinos: o forró.
O Ministério Pedra de Esquina é do Piauí e existe há sete anos. Já gravou 3 CDs e 2 DVDs.
Methuzael, um dos vocalistas, comenta “Temos um trabalho diferenciado e temos uma mensagem de alegria, uma mensagem que tem encantado e transformado muitas vidas e isso não vem de nós é um Dom de Deus”.
Durante o lançamento do segundo DVD, “Quero Muito Mais”, o Ministério produziu seu primeiro clipe, “Patricinha de Jesus”, que, segundo eles, está gerando polêmica.
A letra da música é baseada em fatos reais e conta como uma pessoa que vivia em um mundo de futilidades, onde ela tentava preencher um vazio interior, até ter um encontro com o evangelho de Cristo. Ela continua sendo “Patricinha” na aparência, mas seus valores são outros, pois agora investe seu dinheiro para abençoar vidas e contribuir para a evangelização.
O grupo de forró tem como cantores Methuzael e sua esposa, Cinthya, e reclama que tem vencido o desprezo, o descaso e muito preconceito tanto do meio secular, que não aceita uma banda de forró evangélica, quanto de uma minoria de evangélicos que ainda torce o nariz para ritmos como forró, xote e baião.
A preocupação principal do grupo é a evangelização e eles acreditam que “Se apenas uma ‘Patricinha’ for tocada através da letra da música e da dramatização feita no clipe já nos sentimos satisfeitos e com a sensação de dever cumprido, mas, sabemos que o Brasil é muito grande e sempre existirá uma vida precisando ser tocada por Deus através de uma mensagem, de uma música e nos colocamos a disposição de Deus para ser um instrumento para salvação e edificação de vidas”.
Seguindo uma tendência mundial, o grupo disponibilizou o CD completo na internet para downloads e conta com os fãs para auxiliarem na divulgação do link.
Assista:
Com informações Vooz


Fonte: http://musica.gospelprime.com.br/banda-de-forro-gospel-lanca-clipe-patricinha-de-jesus-e-gera-polemica/#ixzz1p0huuL5W

Vai ter com a formiga, ó internauta preguiçoso!



Quando criei há 9 meses o APENAS segui passo a passo o tutorial do WordPress, que em certo momento diz que “os textos do blog devem ser curtos, porque as pessoas não têm paciência de ler textos longos”. Minha visão pessoal é que uma reflexão tem que percorrer todas as etapas do pensamento para que a conclusão e os argumentos que forem usados façam sentido na mente de quem lê: começo, meio e fim  Que façam o leitor pensar. Refletir. E, se for o caso, mudar de rumo. E, me perdoem, sou incompetente para fazer isso em três ou quatro parágrafos. Por isso, resolvi ignorar a dica e escrever textos do tamanho que julgasse necessário. Já recebi nos comentários umas duas ou três reclamações: “Seus textos são muito longos”. Cheguei a cogitar escrever telegramas em vez de reflexões, mas depois pensei bem e optei por manter o que meu cérebro ordena aos meus dedos que digitem em vez de seguir a voz do povo – que, aliás, nunca foi a voz de Deus. A quem não tiver paciência, infelizmente só posso sugerir que sinta-se completamente a vontade para não ler. Quem quiser investir uns minutinhos a mais em leitura, oro a Deus que faça bom proveito do que aqui escrevo.
Mas por que estou falando sobre esse assunto? É que essa questão me fez refletir sobre o hábito de leitura do cristão brasileiro e a influência que o seu twitter, o seu Facebook e outras mídias de Internet estão tendo sobre o teu cérebro.
Tenho 40 anos. Fui educado a aprender as coisas por meio das três tecnologias que havia na minha infância: livros, livros e livros. Comunicação à longa distância era por meio das deliciosas cartinhas, com páginas e páginas que escreviamos para nossos amigos distantes ou pen friends. Não havia e-mails, MSN, Skype, nada disso. E era uma delícia escrever cartas e, mais ainda, receber. Quem nasceu dos anos 90 pra cá não sabe o prazer de rasgar a bordinha do envelope contra a luz, o gostinho de conhecer a letra do remetente, a alegria de ver que tipo de papel a pessoa escolheu. Dependendo da pessoa, eram quatro ou cinco páginas. Atualmente, pelo correio só chegam contas, revistas e propaganda. Que saudades das cartinhas…
Fato é que a minha geração não tinha dificuldades para ler livros longos. Li na biblioteca da escola todos os livros de Sir Arthur Conan Doyle, Agatha Christie, muitos de Jorge Amado, Edgar Allan Poe, Homero, Drummond, Paulo Mendes Campos, Fernando Pessoa e muitos autores que ajudaram a formar quem Mauricio Zágari é hoje. Cada livro era uma emoção nova: viajei ao galante Rio de Janeiro do passado com Machado de Assis, passeei com José de Alencar pelas florestas, chorei nas ruas de Budapeste com “Os Meninos da Rua Paulo”, tive minha sensibilidade profundamente abalada com Gabriel Garcia Marquez – por quem me apaixonei e li tanto que hoje me sinto íntimo e chamo pelo apelido, Gabito. Meu amigo Gabito, que tantas vezes me fez rir, sorrir, chorar, me emocionar, sonhar… tudo usando apenas tinta sobre papel. E se você conhece as grandes obras do Gabito, como “Cem anos de solidão” e “O amor nos tempos do cólera”, sabe que não são livros nada, nada, nada curtos.
Aí chegou a Internet. Amei quando conheci. Na época eu trabalhava no O Globo e me ajudou demais a fazer muitas reportagens que sem essa ferramenta eu nunca conseguiria. Não demonizo a web, que fique claro. Acredito que foi um avanço. Conheci a mulher da minha vida pela internet; nela fui apresentado a gente muito interessante. Então nutro pela web um enorme apreço. Só que, com ela, vieram os efeitos colaterais. Talvez o mais grave de todos tenha sido o surgimento de uma geração que não foi treinada a ler textos longos.
Twitter: 140 caracteres. Orkut e Facebook: pequenos scraps. Blogs: 3 ou 4 parágrafos. Ou seja: os formatos de texto da internet estão nos deseducando a ler textos longos. Nos tornando mentalmente preguiçosos. E textos longos nao são longos porque o escritor é um tagarela ocioso que não tem o que fazer e por isso escreve muito. Eles são longos porque há algo a ser dito e supõe-se que cada parágrafo tenha sua função e seu valor.
Temo pelas futuras gerações, em especial de cristãos. Eu entendo que muitos acessam a web no trabalho e por isso não tenham muito tempo livre. Mas no meu entendimento, uma reflexão sobre a fé não tem nenhuma razão de ser se de fato o leitor não for tocado pelo que lê e possa, assim, ser conduzido a um crescimento, à edificação, ao arrependimento ou, no mínimo, a uma reflexão. Nem que para isso tenha de imprimir aquele texto para ler no ônibus, em casa ou onde for.
Quem está acostumado a apenas 140 caracteres lerá os 28 capítulos do evangelho segundo Mateus? Ou os 42 de Jó? Os 50 capítulos de Gênesis então! Que sacrifício será. Vai dar sono. A desatenção virá num piscar de olhos – sonolentos. Mais fácil é esperar alguém tuitar um ou outro versiculozinho, vai que assim Deus fala? De preferência “Jesus chorou”, que é bem curtinho.
Amado, amada, use a internet. Use as mídias sociais. Mas, pelo amor do Nosso Senhor, não abra nunca mão de ler bons livros. Ler textos longos evita a atrofia e a preguiça mental do teu cérebro e, por conseguinte, o emburrecimenro da Igreja.
Eu temo por uma Igreja que não tenha paciência de pegar um J.T.Wright, um Alister McGrath, um Dallas Willard, uma Teologia Sistematica de 1.200 páginas… por ter preguiça de ler. Que prefira formar sua bagagem de conhecimentos por twits de pastores-poetas que escrevem bonitinho ou de pastores-celebridades que têm mais de 80 mil followers mas só falam abobrinha atrás de abobrinha nas mídias sociais. E a consequência disso está escrachada nos tuites e scraps de quem segue essa gente, que acaba passando horas escrevendo coisas absolutamente irrelevantes e, honestamente, inúteis – claro que não estou falando de você, querido leitor, porque, afinal, você gosta de ler textos que tenham o tamanho que precisem ter e só usa as mídias sociais para tratar de assuntos maduros e relevantes, não é?
Na porta da biblioteca de minha antiga escola havia um cartaz com uma frase que uns atribuem a Malba Tahan e outros a Monteiro Lobato. Na verdade, o autor aqui não importa, é a verdade contida na reflexão que chama a atenção: Quem não lê mal fala, mal ouve, mal vê. É isso aí. Que nossa Igreja (e você que me lê é parte dela) não perca sua capacidade bereana, apologética, crítica e devocional  por não gostar de ler textos longos. Isso significa, acima de tudo: LIVROS!!! Por preguiça mental. Por flacidez cerebral.
Não importa o tamanho do texto. Não importa o tamanho do livro. Se de algum modo edifica sua vida, leia. E, assim, além de fortalecer seu cérebro pelo uso e pela aquisição de conhecimento, vc pode ler reflexões que vão mudar sua vida – pois livros mudam vidas. Coisa que dificilmente 3 ou 4 parágrafos fazem.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

.Fonte:
Blog de Mauricio zAGARI


Quando criei há 9 meses o APENAS segui passo a passo o tutorial do WordPress, que em certo momento diz que “os textos do blog devem ser curtos, porque as pessoas não têm paciência de ler textos longos”. Minha visão pessoal é que uma reflexão tem que percorrer todas as etapas do pensamento para que a conclusão e os argumentos que forem usados façam sentido na mente de quem lê: começo, meio e fim  Que façam o leitor pensar. Refletir. E, se for o caso, mudar de rumo. E, me perdoem, sou incompetente para fazer isso em três ou quatro parágrafos. Por isso, resolvi ignorar a dica e escrever textos do tamanho que julgasse necessário. Já recebi nos comentários umas duas ou três reclamações: “Seus textos são muito longos”. Cheguei a cogitar escrever telegramas em vez de reflexões, mas depois pensei bem e optei por manter o que meu cérebro ordena aos meus dedos que digitem em vez de seguir a voz do povo – que, aliás, nunca foi a voz de Deus. A quem não tiver paciência, infelizmente só posso sugerir que sinta-se completamente a vontade para não ler. Quem quiser investir uns minutinhos a mais em leitura, oro a Deus que faça bom proveito do que aqui escrevo.
Mas por que estou falando sobre esse assunto? É que essa questão me fez refletir sobre o hábito de leitura do cristão brasileiro e a influência que o seu twitter, o seu Facebook e outras mídias de Internet estão tendo sobre o teu cérebro.
Tenho 40 anos. Fui educado a aprender as coisas por meio das três tecnologias que havia na minha infância: livros, livros e livros. Comunicação à longa distância era por meio das deliciosas cartinhas, com páginas e páginas que escreviamos para nossos amigos distantes ou pen friends. Não havia e-mails, MSN, Skype, nada disso. E era uma delícia escrever cartas e, mais ainda, receber. Quem nasceu dos anos 90 pra cá não sabe o prazer de rasgar a bordinha do envelope contra a luz, o gostinho de conhecer a letra do remetente, a alegria de ver que tipo de papel a pessoa escolheu. Dependendo da pessoa, eram quatro ou cinco páginas. Atualmente, pelo correio só chegam contas, revistas e propaganda. Que saudades das cartinhas…
Fato é que a minha geração não tinha dificuldades para ler livros longos. Li na biblioteca da escola todos os livros de Sir Arthur Conan Doyle, Agatha Christie, muitos de Jorge Amado, Edgar Allan Poe, Homero, Drummond, Paulo Mendes Campos, Fernando Pessoa e muitos autores que ajudaram a formar quem Mauricio Zágari é hoje. Cada livro era uma emoção nova: viajei ao galante Rio de Janeiro do passado com Machado de Assis, passeei com José de Alencar pelas florestas, chorei nas ruas de Budapeste com “Os Meninos da Rua Paulo”, tive minha sensibilidade profundamente abalada com Gabriel Garcia Marquez – por quem me apaixonei e li tanto que hoje me sinto íntimo e chamo pelo apelido, Gabito. Meu amigo Gabito, que tantas vezes me fez rir, sorrir, chorar, me emocionar, sonhar… tudo usando apenas tinta sobre papel. E se você conhece as grandes obras do Gabito, como “Cem anos de solidão” e “O amor nos tempos do cólera”, sabe que não são livros nada, nada, nada curtos.
Aí chegou a Internet. Amei quando conheci. Na época eu trabalhava no O Globo e me ajudou demais a fazer muitas reportagens que sem essa ferramenta eu nunca conseguiria. Não demonizo a web, que fique claro. Acredito que foi um avanço. Conheci a mulher da minha vida pela internet; nela fui apresentado a gente muito interessante. Então nutro pela web um enorme apreço. Só que, com ela, vieram os efeitos colaterais. Talvez o mais grave de todos tenha sido o surgimento de uma geração que não foi treinada a ler textos longos.
Twitter: 140 caracteres. Orkut e Facebook: pequenos scraps. Blogs: 3 ou 4 parágrafos. Ou seja: os formatos de texto da internet estão nos deseducando a ler textos longos. Nos tornando mentalmente preguiçosos. E textos longos nao são longos porque o escritor é um tagarela ocioso que não tem o que fazer e por isso escreve muito. Eles são longos porque há algo a ser dito e supõe-se que cada parágrafo tenha sua função e seu valor.
Temo pelas futuras gerações, em especial de cristãos. Eu entendo que muitos acessam a web no trabalho e por isso não tenham muito tempo livre. Mas no meu entendimento, uma reflexão sobre a fé não tem nenhuma razão de ser se de fato o leitor não for tocado pelo que lê e possa, assim, ser conduzido a um crescimento, à edificação, ao arrependimento ou, no mínimo, a uma reflexão. Nem que para isso tenha de imprimir aquele texto para ler no ônibus, em casa ou onde for.
Quem está acostumado a apenas 140 caracteres lerá os 28 capítulos do evangelho segundo Mateus? Ou os 42 de Jó? Os 50 capítulos de Gênesis então! Que sacrifício será. Vai dar sono. A desatenção virá num piscar de olhos – sonolentos. Mais fácil é esperar alguém tuitar um ou outro versiculozinho, vai que assim Deus fala? De preferência “Jesus chorou”, que é bem curtinho.
Amado, amada, use a internet. Use as mídias sociais. Mas, pelo amor do Nosso Senhor, não abra nunca mão de ler bons livros. Ler textos longos evita a atrofia e a preguiça mental do teu cérebro e, por conseguinte, o emburrecimenro da Igreja.
Eu temo por uma Igreja que não tenha paciência de pegar um J.T.Wright, um Alister McGrath, um Dallas Willard, uma Teologia Sistematica de 1.200 páginas… por ter preguiça de ler. Que prefira formar sua bagagem de conhecimentos por twits de pastores-poetas que escrevem bonitinho ou de pastores-celebridades que têm mais de 80 mil followers mas só falam abobrinha atrás de abobrinha nas mídias sociais. E a consequência disso está escrachada nos tuites e scraps de quem segue essa gente, que acaba passando horas escrevendo coisas absolutamente irrelevantes e, honestamente, inúteis – claro que não estou falando de você, querido leitor, porque, afinal, você gosta de ler textos que tenham o tamanho que precisem ter e só usa as mídias sociais para tratar de assuntos maduros e relevantes, não é?
Na porta da biblioteca de minha antiga escola havia um cartaz com uma frase que uns atribuem a Malba Tahan e outros a Monteiro Lobato. Na verdade, o autor aqui não importa, é a verdade contida na reflexão que chama a atenção: Quem não lê mal fala, mal ouve, mal vê. É isso aí. Que nossa Igreja (e você que me lê é parte dela) não perca sua capacidade bereana, apologética, crítica e devocional  por não gostar de ler textos longos. Isso significa, acima de tudo: LIVROS!!! Por preguiça mental. Por flacidez cerebral.
Não importa o tamanho do texto. Não importa o tamanho do livro. Se de algum modo edifica sua vida, leia. E, assim, além de fortalecer seu cérebro pelo uso e pela aquisição de conhecimento, vc pode ler reflexões que vão mudar sua vida – pois livros mudam vidas. Coisa que dificilmente 3 ou 4 parágrafos fazem.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

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