Revista Adultos 4° trimestre 2023

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“O que eu dei foi oração”, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa



A posse do novo presidente do STF aconteceu nesta quinta em Brasília
por Leiliane Roberta Lopes

“O que eu dei foi oração”, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa“O que eu dei foi oração”, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa
Em declaração para a imprensa, Benedita Gomes da Silva, mãe do ministro Joaquim Barbosa, comentou que a única coisa que deu ao filho foi oração e que ele conseguiu chegar à presidência do Supremo Tribunal Federal por conta própria.
“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria”, disse ela que é evangélica . Ao lado de parentes e artistas, o ministro Joaquim Barbosa tomou posse do novo cargo nesta quinta-feira (22).
Nascido na cidade de Paracatu, Minas Gerais, em 1954 o ministro se esforçou para conquistar seus sonhos, aos 16 anos ele se mudou para Brasília para morar com uma tia e cursar o ensino médio.
Foi nessa época que ele conseguiu trabalho como compositor gráfico do Senado e mais tarde como oficial do Ministério das Relações Exteriores.
Formado em Direito pela Universidade de Brasília, Joaquim Barbosa é casado com Marileuza Francisco de Andrade com que tem um filho, Felipe, nascido em 1982.
Sempre seguindo carreira pública, Barbosa foi nomeado pelo então presidente Lula em 2003 para o STF. Apenas em 2008 ele conseguiu se tornar ministro efetivo e também vice-presidente da mais alta corte do Brasil.
A posse de Joaquim Barbosa se tornou histórica por ele ser o primeiro homem negro a presidir do Supremo Tribunal Federal.
fonte Gospel Prime


A posse do novo presidente do STF aconteceu nesta quinta em Brasília
por Leiliane Roberta Lopes

“O que eu dei foi oração”, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa“O que eu dei foi oração”, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa
Em declaração para a imprensa, Benedita Gomes da Silva, mãe do ministro Joaquim Barbosa, comentou que a única coisa que deu ao filho foi oração e que ele conseguiu chegar à presidência do Supremo Tribunal Federal por conta própria.
“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria”, disse ela que é evangélica . Ao lado de parentes e artistas, o ministro Joaquim Barbosa tomou posse do novo cargo nesta quinta-feira (22).
Nascido na cidade de Paracatu, Minas Gerais, em 1954 o ministro se esforçou para conquistar seus sonhos, aos 16 anos ele se mudou para Brasília para morar com uma tia e cursar o ensino médio.
Foi nessa época que ele conseguiu trabalho como compositor gráfico do Senado e mais tarde como oficial do Ministério das Relações Exteriores.
Formado em Direito pela Universidade de Brasília, Joaquim Barbosa é casado com Marileuza Francisco de Andrade com que tem um filho, Felipe, nascido em 1982.
Sempre seguindo carreira pública, Barbosa foi nomeado pelo então presidente Lula em 2003 para o STF. Apenas em 2008 ele conseguiu se tornar ministro efetivo e também vice-presidente da mais alta corte do Brasil.
A posse de Joaquim Barbosa se tornou histórica por ele ser o primeiro homem negro a presidir do Supremo Tribunal Federal.
fonte Gospel Prime

Crédito ou débito? Afinal o que tenho diante de Deus?


Crédito ou débito? Afinal o que tenho diante de Deus?


Sei que este texto poderá me trazer certos incômodos, principalmente porque de uns anos para cá, o conturbado mundo “gospel”, ganhou uma nova ala: “os fã-clubes dos artistas gospel”. Hoje, infelizmente, quem se atreve a dar a mão à palmatória, analisando tudo sob a ótica da Sagrada Escritura é taxado por essa ala de: intransigente, importuno e acima de tudo invejoso.

Tristemente, os que amam a área da apologética e se prontificam na elaboração de apologias sobre músicas, livros, preleções, etc. são maus compreendidos, censurados e até ridicularizados, sobretudo nas redes sociais.

                Confesso que já fui escarnecido, zombado e ridicularizado em virtude de conjecturas e convicções que elaborei no decorrer do meu ministério. Entretanto, de uns anos para cá, corroborando com um dos poucos pastores “famosos” que ainda gosto de ouvir, afirmo que sinto a necessidade de “bater estacas”, “descer do muro” e assumir posições concernentes a certos assuntos e “ensinamentos” do meio cristão.

                Hoje, um pouco mais maduro, e preparado para lidar com as criticas e o apedrejamento de fanáticos, quero analisar dentro da perspectiva bíblica, se o homem, líder ou não têm crédito ou débito diante de Deus.

                No final da década de 90, “estourou” no Brasil, um jovem pregador, carismático, de gentil aspecto e um exímio contador de estórias, como ele próprio já se rotulou várias vezes. Rapidamente, este jovem ganhou espaço, admiradores, fãs e imitadores, e, creio que passou a ter uma das agendas mais disputadas do meio “pentecostal”.

Nesta época, estava saindo da adolescência e apenas engatinhando no ministério, mas, pude perceber o alvoroço que este pregador causou no meio da mocidade. Muitos começaram a copiar suas mensagens, seus jargões e até mesmo seu modo de vestir; e espantosamente, uma “nova febre nacional”, agora no mundo gospel, se instaurou no Brasil.

No inicio, tenho que admitir, também fui “tentado” a ceder diante das ministrações deste jovem. E a exemplo de muitos, comecei a assistir todas as suas mensagens disponíveis. Entretanto, sorrateiramente, o encantamento foi dando lugar à desconfiança, e como “cresci”, deixando de lado as coisas de menino, perdi completamente o vislumbre pelo mesmo.

É inegável que suas ministrações chamavam atenção! Seus jargões “enlouqueciam” inúmeros ouvintes, e suas “orações” pedindo a presença de “anjos” nas reuniões, despertava frisson no coração de muitos, porém, quando ele dizia: “Senhor, se ainda tenho crédito contigo!”...

Declaro, que por muitas vezes, procurei enxergar com bons olhos tal declaração, aliás, certa vez, ao comentar com um amigo, o incômodo que sentia diante dessa colocação; ouvi do mesmo a seguinte ponderação:

- Ele ora assim, porque paga o preço, têm uma vida irrepreensível e, sendo assim, possui crédito com Deus!

                Não, mil vezes não, ao olharmos para as páginas sagradas, veremos que os homens não possuem créditos para com Deus! Possuímos débitos, que a exemplo das financeiras se multiplicam a cada manhã.

                Revelo, que toda vez que ouvia: “se ainda tenho crédito contigo!”, era remetido a oração do fariseu que arrogantemente dizia: “Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.  Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo”. (Lucas 18: 11,12)

                Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, assemelham-se aos fariseus que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos e desprezavam os outros. (Lucas 18: 9)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, se esqueceram de que para sermos justificados diante dEle, precisamos reconhecer o nosso estado lastimoso e a exemplo do publicano proferir: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! (Lucas 18: 13)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, fazem “vista grossa” diante da oração de confissão ensinada por Cristo, dizendo: “Perdoa-nos as nossas iniquidades...”. (Mateus 6: 12)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, se julgam maior do que Paulo, pois, este, mesmo possuindo tantas credenciais, cidadanias e habilidades, jamais ousou dizer: “se ainda tenho crédito contigo!”, pelo contrário, ao escrever sua magistral carta aos Romanos, ele declarou: Miserável homem que eu sou! (Romanos 7: 24)

E por falar em Paulo, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, devem desconhecer sua carta a Timóteo, pois, nela, o maior de todos os apóstolos registrou: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”. (1 Timóteo 1: 15)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, me fazem lembrar, do inicio do ministério de Isaias, que saiu dizendo: Ai desses! Ai daquele! Mas, de repente, quando teve uma visão do Senhor, reconheceu que também era pecador, entrementes, admitiu que não possuía créditos e diagnosticou: “ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios”. (Isaias 6: 5)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, ignoram uma das maiores verdades teológicas: Somos justificados pela graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, e não por créditos. (Romanos 3: 24)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, interpretam de maneira equivocada a ordem dada por Paulo a Timóteo de guardar o bom depósito, pois, o mesmo nada tem a ver com crédito para com Deus. (2 Timóteo 1: 14)

Continuando, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, são incapazes de admitir que um dos princípios básicos e indiscutível do cristianismo, ainda está valendo: “onde o pecado abundou, superabundou a graça”. (Romanos 5: 20)

Finalmente, afirmo que, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, podem a qualquer momento, a exemplo de Belsazar, descobrirem que “foram pesados na balança e achados em falta, em débito”. (Daniel 5: 27 – Adaptação do autor)

Sinceramente, quando olho para minha vida, minha família e para o ministério outorgado a mim por Deus, reconheço que não sou merecedor, não tenho crédito, tenho débitos, aliás, tenho uma dívida que só não é impagável, porque, o sacrifício vicário de Cristo, rasgou a cédula que eram contra mim, cravando-a na cruz. (Colossenses 2: 14)

Para encerrar, atesto com toda convicção que o verdadeiro chamado, jamais se gabará em ter crédito diante de Deus, pelo contrário, a exemplo de Gideão, Jeremias, Moisés e Paulo, o mesmo reconhecerá: impotência, incapacidade e inexperiência.

Não tenho crédito! Tenho débito! Mas, alegro-me em saber que as misericórdias do Senhor, se renovam a cada manhã sobre mim, e são elas as causa de eu não ser consumido. (Lamentações 3:22 e 23)

                Que a Graça do Senhor superabunde em nossas vidas!
Por Sylas de Souza Neves – 20/10/2012

fonte: sylasneves.blogspot.com.b

Crédito ou débito? Afinal o que tenho diante de Deus?


Sei que este texto poderá me trazer certos incômodos, principalmente porque de uns anos para cá, o conturbado mundo “gospel”, ganhou uma nova ala: “os fã-clubes dos artistas gospel”. Hoje, infelizmente, quem se atreve a dar a mão à palmatória, analisando tudo sob a ótica da Sagrada Escritura é taxado por essa ala de: intransigente, importuno e acima de tudo invejoso.

Tristemente, os que amam a área da apologética e se prontificam na elaboração de apologias sobre músicas, livros, preleções, etc. são maus compreendidos, censurados e até ridicularizados, sobretudo nas redes sociais.

                Confesso que já fui escarnecido, zombado e ridicularizado em virtude de conjecturas e convicções que elaborei no decorrer do meu ministério. Entretanto, de uns anos para cá, corroborando com um dos poucos pastores “famosos” que ainda gosto de ouvir, afirmo que sinto a necessidade de “bater estacas”, “descer do muro” e assumir posições concernentes a certos assuntos e “ensinamentos” do meio cristão.

                Hoje, um pouco mais maduro, e preparado para lidar com as criticas e o apedrejamento de fanáticos, quero analisar dentro da perspectiva bíblica, se o homem, líder ou não têm crédito ou débito diante de Deus.

                No final da década de 90, “estourou” no Brasil, um jovem pregador, carismático, de gentil aspecto e um exímio contador de estórias, como ele próprio já se rotulou várias vezes. Rapidamente, este jovem ganhou espaço, admiradores, fãs e imitadores, e, creio que passou a ter uma das agendas mais disputadas do meio “pentecostal”.

Nesta época, estava saindo da adolescência e apenas engatinhando no ministério, mas, pude perceber o alvoroço que este pregador causou no meio da mocidade. Muitos começaram a copiar suas mensagens, seus jargões e até mesmo seu modo de vestir; e espantosamente, uma “nova febre nacional”, agora no mundo gospel, se instaurou no Brasil.

No inicio, tenho que admitir, também fui “tentado” a ceder diante das ministrações deste jovem. E a exemplo de muitos, comecei a assistir todas as suas mensagens disponíveis. Entretanto, sorrateiramente, o encantamento foi dando lugar à desconfiança, e como “cresci”, deixando de lado as coisas de menino, perdi completamente o vislumbre pelo mesmo.

É inegável que suas ministrações chamavam atenção! Seus jargões “enlouqueciam” inúmeros ouvintes, e suas “orações” pedindo a presença de “anjos” nas reuniões, despertava frisson no coração de muitos, porém, quando ele dizia: “Senhor, se ainda tenho crédito contigo!”...

Declaro, que por muitas vezes, procurei enxergar com bons olhos tal declaração, aliás, certa vez, ao comentar com um amigo, o incômodo que sentia diante dessa colocação; ouvi do mesmo a seguinte ponderação:

- Ele ora assim, porque paga o preço, têm uma vida irrepreensível e, sendo assim, possui crédito com Deus!

                Não, mil vezes não, ao olharmos para as páginas sagradas, veremos que os homens não possuem créditos para com Deus! Possuímos débitos, que a exemplo das financeiras se multiplicam a cada manhã.

                Revelo, que toda vez que ouvia: “se ainda tenho crédito contigo!”, era remetido a oração do fariseu que arrogantemente dizia: “Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.  Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo”. (Lucas 18: 11,12)

                Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, assemelham-se aos fariseus que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos e desprezavam os outros. (Lucas 18: 9)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, se esqueceram de que para sermos justificados diante dEle, precisamos reconhecer o nosso estado lastimoso e a exemplo do publicano proferir: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! (Lucas 18: 13)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, fazem “vista grossa” diante da oração de confissão ensinada por Cristo, dizendo: “Perdoa-nos as nossas iniquidades...”. (Mateus 6: 12)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, se julgam maior do que Paulo, pois, este, mesmo possuindo tantas credenciais, cidadanias e habilidades, jamais ousou dizer: “se ainda tenho crédito contigo!”, pelo contrário, ao escrever sua magistral carta aos Romanos, ele declarou: Miserável homem que eu sou! (Romanos 7: 24)

E por falar em Paulo, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, devem desconhecer sua carta a Timóteo, pois, nela, o maior de todos os apóstolos registrou: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”. (1 Timóteo 1: 15)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, me fazem lembrar, do inicio do ministério de Isaias, que saiu dizendo: Ai desses! Ai daquele! Mas, de repente, quando teve uma visão do Senhor, reconheceu que também era pecador, entrementes, admitiu que não possuía créditos e diagnosticou: “ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios”. (Isaias 6: 5)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, ignoram uma das maiores verdades teológicas: Somos justificados pela graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, e não por créditos. (Romanos 3: 24)

Todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, interpretam de maneira equivocada a ordem dada por Paulo a Timóteo de guardar o bom depósito, pois, o mesmo nada tem a ver com crédito para com Deus. (2 Timóteo 1: 14)

Continuando, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, são incapazes de admitir que um dos princípios básicos e indiscutível do cristianismo, ainda está valendo: “onde o pecado abundou, superabundou a graça”. (Romanos 5: 20)

Finalmente, afirmo que, todos aqueles que acreditam ter crédito com Deus, podem a qualquer momento, a exemplo de Belsazar, descobrirem que “foram pesados na balança e achados em falta, em débito”. (Daniel 5: 27 – Adaptação do autor)

Sinceramente, quando olho para minha vida, minha família e para o ministério outorgado a mim por Deus, reconheço que não sou merecedor, não tenho crédito, tenho débitos, aliás, tenho uma dívida que só não é impagável, porque, o sacrifício vicário de Cristo, rasgou a cédula que eram contra mim, cravando-a na cruz. (Colossenses 2: 14)

Para encerrar, atesto com toda convicção que o verdadeiro chamado, jamais se gabará em ter crédito diante de Deus, pelo contrário, a exemplo de Gideão, Jeremias, Moisés e Paulo, o mesmo reconhecerá: impotência, incapacidade e inexperiência.

Não tenho crédito! Tenho débito! Mas, alegro-me em saber que as misericórdias do Senhor, se renovam a cada manhã sobre mim, e são elas as causa de eu não ser consumido. (Lamentações 3:22 e 23)

                Que a Graça do Senhor superabunde em nossas vidas!
Por Sylas de Souza Neves – 20/10/2012

fonte: sylasneves.blogspot.com.b
 
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